Músicas, flores, animais

Músicas, flores, animais
A beleza da Natureza

Bem Vindo!

Acredito que a felicidade é o melhor jeito de nos mantermos sadios, radiantes e bonitos! Essa é a razão de nosso bem viver : termos uma vida saudavel! Por isso faça o que realmente deseja! Abrace, beije, dance, pule, rodopie, sorria! Demonstre sua felicidade para que ela sempre esteja presente em seu coração e em sua vida!


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Letra da música Misoshiru no Utá cantado por Sen Massao

Apesar do comentário que fiz sobre a música há tempos atrás, achei importante colocar essa letra cantada em japonês mas escrita em nossa alfabeto,com a sua tradução para o Português para que as pessoas possam compreender um pouco mais sobre o que acontece com os casamentos inter-raciais, o início do namoro e após o casamento.Isso porque é normal haver problemas nos casamentos, mas no casamento multi-racial enfrenta-se, também, a adaptação de culturas, hábitos e costumes.E os filhos deste casamento tem que assimilar duas culturas, a do pai e da mãe, e de certa forma enfrentam múltiplas dúvidas com esse contato familiar com essa multi pluralidade de culturas, que de certa forma serão benéficos no futuro, porque eles aprendem a ter jogo de cintura nas mais diversas ocasiões. Isso porque terão dentro de si componentes maiores que proporcionam paralelos de visão, ao enfrentar as mais diversas situações que advêm em sua vida. E nesta estória, é o casamento de um Japonês com uma Americana. E eu gosto de ouvir porque agora o cantor tem mais experiência e interpreta a música, mudando a sua entonação, para demonstrar o seu sentimento. E isso é muito importante.

Misoshiru no Utá              -            Sen Massao



Shibaraku né! Fuyu wa samui kara/ Misoshiru ga umain dayoo née /Umai misoshiru, atatakai misoshiru/ kore ga ofukuro no adi nanda née..
Ano rito, kono rito, daijin daate/ minna iru no saa, ofukuro ga/ itsu ka otona ni naata toki/Naze ka erasoona kao suru ga/ atsui misoshiru nomu tabi ni/ omoidassu no saa ofukuru wo /wassuretya naranee otoko iki
Reeh...nani omae sama / toohoku wa akiita no nani ka/ Sooka kimoti wa wakaru ga aseranee rooga iina. Yamero! Anna amattaruiku sukina onna nanka/ nani ga pota ady dayo? / Misoshiru no sukina onna dya nakutya!/ Neru no wa futon/ shitagui wa, fundoshi/ Gohan no koto o laissu da nante iundya naiyo!/Nani ? tan ban ni Mamma daate? Nipondin Nara! Ototian, okatian.. nani? Kimbatsu? …/Kimbatsu dake wa iindya naideshyo ka née?…
Nipondin nara wasuretya komaru, umareru dokyoo to misoshiru o/Nanda kan dato yono akawa haraga tatsu yara nakeru yara/Doko e itaka oya kooko/Maru de nindyoo... kami fuusen/Wasuretya naranee otoko iki.
Furusato o detekara ga kotoshi de maru yondiu sannen tatimassu ga./Itsumo ofukuro san no/Futokoro o yume mite okimashita. Omoidasu tabi ni kono mune ga/Kyu to itaku narundesu. Omatsu na mi ga dete kurundyaa gaa./Sore ni shitemo konya no shibuya wa shibareru née. Kono bun dato/Uti no inaka iwaite keko hogo soto fuyuite shimai dessu dyanai no ká?/ Ofukuro san no misoshiru ga kuitai naa./Mammy!!!...Mammy!!!

Tradução
Música sobre Missoshiru (Sopa com soja fermentada) cantado por Sen Massao

Desejo de muita saúde a você! Porque o inverno é sempre muito frio/ Misoshiru é que é sempre delicioso/ delicioso misoshiru , saboroso misoshiru/ esse é o sabor de uma mãe, não é?
Aquela pessoa, essa pessoa,mesmo o Ministro de Estado/ todos tem uma mãe!/quando me dei conta, já estava adulto/ sem nenhuma razão, fazendo aquela cara de esnobe/ tomando misoshiru fervente, naquele momento/ me lembro, então, de minha mãe/ não posso me esquecer de que sou um homem.
Reeh.. O que foi que disse?/já se enjoou do nordeste do Japão, ou não?/ Ah é! Eu entendo o que sente mas é melhor não ficar impaciente. Controle-se. Pare de gostar de uma mulher açucarada como ela!/ Como que ela tem um perfume agradável de mel?/ Tem que ser uma mulher que goste de misoshiru!/ Que durma com futon/ a roupa íntima tem que ser fundoshi (a peça de pano enrolado que se usa no sumô)/ Quanto ao arroz, não fale sobre o arroz de laissu de forma alguma!/ O que? Até a mamãe está desgostosa? Se fosse Japonesa! Papai, Mamãe.. O que? Kim, também?.../Apenas a Kim pode ser, não é?
Você é japonês, estaremos perdidos se você se esquecer da tradição nipônica e do misoshiru/ Me aconselham isso e aquilo! Mas dentro de mim, dentro do meu ventre, não sei se fico com raiva ou se, consigo começar a chorar com o que me dizem!/ Aonde é que foram os meu pais?/ Tudo! Reles sentimento humano!...é como um balão de papel!/ não posso me esquecer que sou um homem.
Desde que saí de minha Terra Natal, este ano, já faz quarenta e três anos/Sempre me lembro de minha mãe/ ao ver o meu sonho, eu a deixei de coração. Quando me lembro disso, meu peito/ de repente começa a doer. Começo a ver a minha mãe, Omatsu, diante dos meus olhos/ Então, o amargor dessa noite começa a dar dá chicotadas, não é? Mesmo que seja em mim!/ Espero que esteja tudo bem na minha terra natal interiorana. Que todos estejam muito bem abrigados! Será que já está chegando o fim do inverno?/ Estou com uma vontade louca de comer o misoshiru de minha mãe!/ Mamãe!!!...Mamãe!!!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Música Disparada X Administração de Estresse

Técnicas de bem administrar visando o bem estar dos funcionários X Música disparada





Aqui está um outro modo de administrar bem um negócio! Bem, aqui não é a administração pioneira, como é exemplificado na Música disparada, onde a pessoa teve que arregaçar as mangas para que seu negócio, o de ganhar o pão com a venda de sua boiada; que teve de enfrentar problemas porque seu braço direito, que deu a entender ser o único que efetuava o serviço, com a sua boiada, que morreu e como ele só era um administrador gestor, não sabia como o outro desempenhava sua função e teve que aprender na raça, por necessidade e transmitiu o seu conhecimento através da música, que foi uma aprendizagem muito importante para nós e somos gratos aquele que escreveu a letra da música. Nesse caso que mostra é um modo de administração por gestão porque já é uma empresa consolidada que consegue adequar os funcionários em setores que eles utilizem melhor as suas habilidades. E eles vão se adaptando as diferentes situações e aprendem a administrar melhor o seu tempo com responsabilidade, além de poder usufruir da sensação de bem estar, pois sentem-se como estivessem em seus lares.

Como é a Rotina de Quem Convive com Seus Animais de Estimação no Escritório
Artigo da Revista da Folha de 21 de Fevereiro de 2010.



Levar os bichos de estimação para o trabalho é uma prática comum em países como os Estados Unidos e o Canadá. Para algumas empresas, como o Google, a presença de pets é um modo de descontrair o escrit[orio e gerar resultados positivos. Uma campanha norte-americana intitulada “Take Your Dog to Work Day” incentiva empregadores a permitir o acesso de animais ao ambiente de trabalho.
A Novidade chegou aqui. Os gatos de raça persa Mutante e Yoda batem ponto de segunda a sexta-feira no estúdio do publicitário Julian Martin, 30, e da empresária Lívia Pretti, 26.
Estão tão integrados que parecem fazer parte da decoração da empresa de comunicação e eventos. Enquanto oito funcionários trabalham, os gatinhos têm liberdade para circular por todo o escritório, em Pinheiros, e gostam de se acomodar entre os computadores e papéis.
A idéia de ter um animal “trabalhando” no local foi de um cliente. A aprovação foi unânime. “Quando os vejo na mesa, não sinto que estou em um ambiente corporativo, mas em casa”, afirma o publicitário. “O lugar ganhou leveza. O estresse e a ansiedade foram reduzidos.”
Para passar o dia todo no batente, os animais ganharam um espaço destinado só para eles. “Quando algum cliente chega, nós prendemos os gatos”, explica Lívia, que garante que os animais não dão trabalho.
Imprevistos ocorreram, como a escapada de Mutante durante uma reunião com uma pessoa muito formal. “Ele pulou na mesa e bebeu água no copo do cliente. Foi muito chato”, recorda a empresária.
No escritório das arquitetas Bia Hajnal, 29, e Karen Pisacane, 29, quem dá charme ao ambiente é Fusca, um cão da raça Boston terrier, além das aves agapornes Bolacha e Amendoim.
A decisão de transformar o local de trabalho em um minizoo foi motivada pelo desejo de entrar em contato com a natureza. “Mesmo não havendo um ambiente projetado para os pets, adaptamos o que temos para estar com eles” explica Bia.
As arquitetas fazem uma espécie de revezamento, afinal, trabalhar com três animais como “assistentes” não é fácil. O cão exige supervisão constante. “O escritório é pequeno e temos carpete. Quando o Fusca está aqui, preciso descer toda hora com ele e isso dá trabalho”, diz Bia.
Outra preocupação é não deixar a bicharada tumultuar o local. Como o Amendoim é uma ave muito calma, acaba freqüentando mais o escritório. “Bolacha é mais brava, por isso, ela vem bem menos do que seu companheiro.” Além disso quando Fusca está por ali, a atenção precisa ser redobrada. “Não dá para ele brincar com as aves, né?”, diz Karen.
Instaladas em um prédio comercial, as arquitetas evitam expor os animais nas áreas sociais. Bia passou por uma situação constrangedora. “Entrei no elevador com o Fusca e uma pessoa saiu por causa do cão.”Quando chegou ao escritório, recebeu uma ligação da portaria. “A mulher fez um escândalo e ficou inconformada pelo fato de ter um animal ali.”
Desde então, as arquitetas tomam cuidados para não provocar desavenças no edifício. Fora esse incidente, elas garantem que o saldo é positivo: os pets só trazem alegria à rotina de trabalho.
Menos estresse
Os benefícios não são apenas teoria dos apaixonados por animais. Segundo a psicanalista Silvana Prado, membro do Inata (Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais), 15 a 20 minutos de interação com um cão são suficientes para potencializar o elo entre o funcionário e a empresa. “O animal é um facilitador. Sua presença no ambiente de trabalho eleva a auto-estima, diminui o estresse, a solidão e a ansiedade.”
O contato entre o animal e o homem também tende a favorecer o rendimento. “Pode ser o caminho para um problema cuja solução o funcionário não consegue encontrar.”
De acordo com a psicanalista, estudos comprovam que a presença de animais reduz a pressão arterial e a frequência cardíaca. “O contato ativa um neurotransmissor que libera a serotonina, substância sedativa e calmante, além de hormônios como a oxitocina – responsável pela confiança – e a prostatina, o hormônio do vínculo social”, explica.
Desde que levou os gatos para o escritório, Lívia diz que a equipe está mais unida. “Além disso, se o funcionário for comprometido, ele também vai se responsabilizar pelo bem-estar do animal naquele ambiente.”...O restante do artigo está na Revista Folha de 21 de Fevereiro de 2010.Inclusive as dicas para quem está pensando em adotar um pet no escritório, que em linhas gerais são: No exterior, algumas empresas como a Google, permitem que os funcionários levem seus animais ao escritório desde que limpem a sujeira dos pets; a fase de adaptação do animal escolhendo um dia mais tranqüilo para levá-lo ao escritório; Usar o bom senso, quando tiver que lidar com clientes, deixando longe deles, quando a ocasião o exige;Rodízio para cuidar dos bichos; escolher a raça adequada de acordo com o ambiente; faça acordos para usar elevador de serviço, pois nem todos são obrigados a conviver com eles; e a responsabilidade dentro ou fora do escritório, se o seu cão morder alguém por negligência, é do dono que vai responder civil e criminalmente pelos danos, segundo Dennis Martin e Apasfa (Associação Protetora de Animais São Francisco de Assis).

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Compaixão Primata X Misoshiru no Utá cantado por Sen Massao



Compaixão Primata é um assunto que explica que existem macacos que estão evoluindo em seu comportamento, igual à espécie humana e, se compreendermos o que está escrito nessa matéria de Reinaldo José Lopes, da Folha de S. Paulo de ontem, 14 de Fevereiro de 2010, poderemos, também, compreender tanto a música, como a poesia e a prosa, feito uma dissertação, são imensamente importante para a nossa compreensão de texto e das coisas que acontecem em nosso meio ambiente. Não há melhor forma que a compreensão de texto para nos ajudar a nos entender através das comparações que fazemos da nossa realidade ambiental e das informações que recebemos através de jornais, revistas, livros, televisão e de todos os meios de comunicação.
“Estudo na Costa do Marfim diz que adoção de órfãos é prática seguida até por chimpanzés do sexo masculino na natureza”.
Gia ainda não tinha completado três anos quando perdeu a mãe. Porthos decidiu tomar conta dela, embora não tivesse parentesco algum com a família do bebê. Durante um ano e meio, ele carregou Gia nas costas durante longas caminhadas de 8 km e não saiu de perto dela mesmo diante do perigo. Só uma infecção fatal separou os dois, ao matar Porthos.
A história acima não são humanos, mas chimpanzés (Pan troglodytes). Não se trata de um caso isolado, ao menos entre os bandos que habitam a Floresta nacional Taï, na Costa do Marfim. Estudados, há 27 anos pela equipe do suíço Christophe Boesch, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, na Alemanha, os bichos adotaram órfãos de sua espécie 18 vezes nesse período, e em apenas cinco desses casos o responsável pela adoção era comprovadamente aparentado ao filhote. Metade dessa amostragem é composta por machos, “pais adotivos”.
Os dados, que estão em artigo recente na revista científica de acesso livre “PLoS One”, surpreendem por causa da reputação um tanto troglodita dos chimpanzés. Machos da espécie não são famosos pela ternura (como a espécie é promíscua, mesmo pais biológicos dão pouquíssima bola para seus filhos, cuja criação fica quase totalmente a cargo da mãe). E experimentos em cativeiro, nos quais macacos podiam ceder comida a companheiros sem nenhum custo para si próprios, sugeriam que os bichos tendiam a ser indiferentes ao bem estar dos outros, com pouca capacidade de empatia.
Em entrevista à Folha, Christophe Boesch questionou a validade desse tipo de pesquisa. “As pessoas dão peso exagerado aos estudos com chimpanzés e outras espécies em cativeiro. Animais cativos são pobre prisioneiros, que enfrentam condições de vida totalmente atípicas. Portanto, são de utilidade limitada quando queremos entender o que eles são capazes de fazer”, afirma ele.
Menos peremptório, Eduardo Ottoni, etologista (especialista em comportamento animal) do Instituto de Psicologia da USP, concorda com que os experimentos destinados a testar a presença de altruísmo entre os primatas longe da floresta são “pouco naturalísticos”. “Talvez o animal simplesmente não consiga entender a lógica do experimento. Por outro lado, mesmo entre grupos em cativeirohá vários relatos que sugerem altruísmo”, como machos em posição de liderança que defendem os mais fracos durante um conflito no grupo.
Os dados levantados por Boesch e companhia, no entanto, parecem levar ao extremo as manifestações de compaixão entre os símios. Filhotes de chimpanzé são extremamente dependentes da mãe, desmamando aos 20 meses de vida, em média; machos só são considerados adultos aos 15 anos (nas fêmeas a maturidade vem alguns anos antes). Viajam com freqüência, encarapitados nas costas da genitora. Em resumo: dão um trabalho danado.
Por isso mesmo, os exemplos de adoção impressionam. As fêmeas, Totem e Nabu, ainda dependentes do leite materno, foram amamentadas respectivamente por mais de quatro anos, e dois anos e meio por Tita e Malibu.Fredy dividiu seu ninho e as castanhas que obtinha usando ferramentas de pedra com Victor, de menos de três anos de idade, ao longo de quatro meses.E Porthos manteve Gia firme em suas costas mesmo durante um encontro com um grupo rival, situação perigosíssima para um chimpanzé macho, já que “guerras” entre bandos da espécie são comuns.




Música Japonesa Misoshiru no Utá cantado por Sen Massao – Música sobre Misoshiru (Sopa com Soja fermentada)

É sobre o que acontece em um casamento inter-racial, as dificuldades enfrentadas no lar devido a diferença de costumes e hábitos. Além da fase de adaptação que o casamento inter-racial impõe ao casal recém casado. A razão do porque a família tem dificuldades em aceitar esse relacionamento. E que ao deixar a família, para fazer a sua própria, deixando os hábitos tradicionais, ele ainda sente falta dessa tradição. Nessa música podemos observar que hábitos e diferenças de costumes, no caso a mistura dos hábitos e costumes, japoneses com o americano, não são nada fáceis, em termos de comunidade familiar. As mudança, mesmo de pequenas proporções, em uma empresa familiar, não é fácil, imagine em um agregado familiar que exige convivência diária em tempo integral. Todo ser humano, em sua essência , no princípio, é contra mudanças. Demora muito para aceitar regras, hábitos e costumes diferentes. Isso é natural porque instintivamente lutamos pela preservação da espécie. Nos agrupamos pela afinidade devido aos nosso DNA (gens). Não é, portanto, de se estranhar essa dificuldade que os casais inter-raciais tem de se adaptar, de fazer a família se adaptar com a nova mistura de hábitos e costumes que surgem com a união do casal. Além do mais, certa vez, perguntei aos meus amigos quem eles salvariam primeiro, as pessoas de sua raça ou de outra raça, se não estivessem lá, ninguém da família, nenhum amigo, nenhum conhecido, apenas estranhos? Todos prontamente me responderam sem pestanejar que seriam a da própria raça, que possuíssem a própria cor de pele deles. Entendem, nós fazemos instintivamente as coisas por afinidade e já faz muito tempo que assisti sobre essa matéria, e a explicação foi essa: de que o DNA age de forma a agrupar grupos com a mesma carga genética, do mesmo grupo sanguíneo e assim em diante. E essa música mostra o que acontece quando essa ordem é quebrada, para o surgimento de um novo homem, o homem do futuro com a mistura de todas as raças. Essa conclusão irão tirar se estudarem as quatro correntes migratórias que tivemos e observarem o que está ocorrendo nos dias atuais, e isso possibilitará observar muito além e concluir o que ocorrerá para tornar nosso mundo uma unidade, não é mesmo?

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Similaridades e Diferenças da Música e do DNA do Homem de 4.000 anos



Local: Groenlândia


Artigo relevante da Folha de S. Paulo, ciência, de 11/02/2010: “DNA produz retrato falado de homem de 4.000 anos”, de Reinaldo José Lopes. Se lerem, compreenderão que a música, também, é como o retrato falado do DNA de um homem: tem, ao longo do tempo, as suas características principais em que fala de amor, de trabalho, da natureza, dos múltiplos problemas no caminho da vida, com a diferença de pontos de vista e modos de se expressar de acordo com a evolução do homem durante diferentes épocas. Ainda se subdivide em pequenos grupos, que influenciam uma determina da massa; e grandes grupos, que são mais célebres, que influenciam grandes grupos e podem como comunicação de massa, levar a multidão a reivindicar o uso de um determinado tipo de concepção de idéias, ou seja, de colocar em prática um ideal grupal.
Ver foto do retrato falado que os cientistas fizeram no Jornal Folha de S. Paulo de 11/02/2010.
Variantes genéticas indicam: Tipo sanguíneo A positivo, comum no mundo todo, mas com alta freqüência na Sibéria e na China; tendência a Calvície, variante do gene EDA2R, indicando propensão à alopecia androgenética, ou calvície; cera do ouvido seca, que mostra a mutação no cromossomo 16, ao contrário da forma mais úmida dos europeus; DNA indica pele morena e dentes da frente em forma de pá, comuns na Ásia e entre indígenas das Américas; Outras variantes sugerem tendência a acumular gordura, importante em clima frio; diversidade genética indica que homem era filho de dois primos de primeiro grau.
Dados são pista de migração desconhecida da Sibéria para Groenlândia e América; genes indicam cor de pele, calvície e histórico familiar.
O tufo de cabelo passou 4.000 anos preso debaixo do permafrost, o solo congelado do Ártico, antes que cientistas dinamarqueses o usassem como base para decifrar o primeiro genoma quase completo de um ser humano pré-histórico. E o DNA, dizem eles, permitiu reconstruir a saga de uma migração esquecida e traçar o “retrato falado” de seu portador.
Apesar da cara de poucos amigos na concepção artística..., Inuq (apelido que significa simplesmente “ser humano” na língua nativa da Groenlândia) tem as marcas genéticas de um sujeito comum: tendência à calvície, propensão a acumular gordura (provável adaptação ao frio extremo), moreno, sangue tipo A positivo.
Todos esses dados, obtidos pela equipe de Eske Willerslev, da Universidade de Copenhague, derivam da comparação do genoma de Inuq com o de populações modernas. Em artigo na revista científica “Nature” de hoje, o grupo calcula ter soletrado “80% do DNA do antigo habitante da Groelândia, obtendo dados de qualidade comparável à de qualquer genoma de alguém vivo hoje...
A análise genômica indica que Inuq e sua tribo não tinham parentesco próximo nem com os atuais inuítes (ou esquimós, nome hoje considerado pejorativo), nem com as tribos indígenas que povoaram as Américas ao sul do Ártico.
Ao que parece, eles representariam uma migração independente a partir do nordeste da Sibéria, que teria se separado das populações asiáticas há 5.500 anos. Os atuais nativos americanos também teriam vindo do tronco siberiano, mas a partir de linhagens diferentes e em épocas diferentes. A população de Inuq provavelmente era pequena, a julgar pela diversidade genética relativamente baixa em seu DNA: é como se fosse filho de um casal de primos de primeiro grau.
“ A pesquisa é um ‘tour de force’ [façanha], um trabalho espetacular”, elogia o geneticista brasileiro Sergio Danilo Pena, da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Para ele, a genômica arqueológica deve avançar ainda mais nos próximos anos, impulsionada por fatores como a facilidade cada vez maior de “ler” o DNA... O restante do artigo está no Jornal Folha de S. Paulo de Hoje.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Faculdades propõem trocar o trote pela recepção a calouros



Achei interessante esse artigo da Folha de S. paulo, no caderno Especial da Fovest de hoje, 09/02/2010, sobre a troca de trote pela recepção a calouros proposta pelas Faculdades, porque ter que ficar cheio de tinta, esmalte de unha, com os cabelos cortados de qualquer forma, ficar parando os carros para pedir contribuição, não foi nada agradável, nem para mim, nem para meus amigos! Teve gente até que quase ficou cego por causa dessas tintas e esmalte de unha!
Só irei colocar a parte mais interessante: "Em vez de litros de tinta guache, quilos de alimento não perecíveis; no lugar de um churrasco regado a cerveja, uma palestra com alguém renomado no mercado; melhor do que um dia inteiro pedindo dinheiro no sinal para organizar uma festa, uma arrecadação para uma entidade de apoio social.
Para tentar coibir a prática de trotes violentos na chegada de novos alunos, as universidades institucionalizaram a recepção dos calouros, organizando as atividades de boas vindas e oferecendo, além de palestras sobre a instituição, a oportunidade de alunos participarem de campanhas soaiais.
A Fundação Educar DPaschoal confere o prêmio Trote da Cidadania às melhores iniciativas e dá idéias de como organizar um evento de recepção solidária...Nesse espírito, a Fiap promove uma arrecadação de alimentos, que vai beneficiar 12 instituições beneficientes. Apenas no primeiro dia, foram reunidos 872 quilos de mantimentos..."

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Sarai canta Kayama Yuzo composta por Tanimura Shinji



Sarai – Tanimura Shinji – Kayama Yuzo



Tooi yume sutekirezuni furusato wo suteta/ Odayakana haru no rizashi ga yureru tiisana eki/ wakare yori kanashimi yori akogare wa tsuyoku/ Samishi sato senaka awaseno hitorikiri no tabidati/ Ugoki hajimeta kisha no madobe wo nagarete yuku keshiki dake wo ditto miteita/ Sakura fubuki no sarai no sora wo kanashi hodo aoku sunde mune ga furueta

Koi wo shite koi ni yabure nemurezu ni sugosu/ Apaato no mado garasu no koshi miteta yozora no hoshi/ Kono mati de yume wo unara/Moo sukoshi tsuyoku naranakerya toki no nagare ni makete shimai soude/ Ugoki hajimeta asa no mati kado/Hito no mureni umore nagara sora wo miagueta/ Sakura fubuki no sarai no sora e nagarete yuku shiroi kumo ni mune ga furueta

Hanareba Hanareru hodo/ Nao sarai ni tsunoru kono omoi wasurerarezuni/ Hiraku furui arubamu/ Wakai hi no titi to rana ni tsutsumarete suguita/ Yawaracana hibi no kurashi wo nazori nagara ikiru/ Mabuta tojireba ukabu keshiki ga/ Mayoi nagara itsuka kaeru ai no furusato/ Sakura fubuki no sarai no sora e itsuka kaeru/ Sono toki made yume wa sutenai

Mabuta tojireba ukabu keshiki ga/ Mayoi nagara itsuka kaeru ai no furusato/ Sakura fubuki no sarai no sora e itsuka kaeru itsuka kaeru/ Kitto kaeru kara.

Tradução - Sarai

Sem largar meus sonhos eu deixei minha terra natal/ Numa pequena estação onde batia o suave sol da primavera/ O meu sonho era muito maior que a tristeza da despedida/ Mas tive que lutar contra a solidão quando parti (Juntei o meu sentimento de solidão ao do caminho de um solitário e fui na direção de meu destino, em busca de meu sonho)/ E, em silêncio, fiquei olhando a paisagem que passava pela janela do trem (que começou a andar)/O céu de Sarai, das tempestades de pétalas de Sakura/ Estava azul e me fez emocionar (que quanto mais me deixava saudoso ficava mais azul e me deixava mais estremecido de saudades)

Depois de me apaixonar e me decepcionar,/ Passei noites sem conseguir dormir/ E ficava olhando o céu estrelado / pela janela do meu apartamento/(vendo meus sonhos sem se realizar)/ Se eu quiser buscar meus sonhos nesta cidade tenho que ser mais forte / Senão o tempo vai passar (pois parece que meus sonhos irão por ralo abaixo)/ Nas esquinas da cidade ao amanhecer/ No meio de toda aquela multidão eu olhei para o céu/ Olhei uma nuvem branca que ia em direção de Sarai/ Das tempestades de pétalas de Sakura, e me fez emocionar (me fez estremecer no meu íntimo)

Quanto maiores são as despedidas/ maiores se tornam as lembranças e o meu sentimento (em relação a Sarai)/Abro o álbum de fotos antigas/ E me recordo de quando era jovem e tinha os meus pais a me proteger/ Eu vivo hoje guiado pelas lembranças destes doces dias (vivo guiado pelas lembranças da época em que eu não compreendia sobre o estilo de vida que levávamos)/ Quando fecho os olhos, a paisagem que vejo/ É daquele lugar para a qual um dia voltarei, a minha terra natal que tanto amo/ Um dia eu voltarei para Sarai, das tempestades da pétalas de Sakura/ E não deixarei meus sonhos se perderem até este dia

Quando fecho os olhos, a paisagem que vejo/ É daquele lugar para o qual um dia voltarei, a minha terra natal que tanto amo/ Um dia eu voltarei, um dia eu voltarei para Sarai, das tempestades de pétalas de Sakura/ Com certeza, voltarei!

A imagem da flor sakura foi colocada para apreciarem a sua delicadeza e rara beleza da flor de cerejeira e do que a música fala. Aqui coloquei algumas expressões entre parênteses para que compreendam o termo saudades no contexto da música! Saudades nesse caso representa o sair da terra natal com aquele sentimento de nostalgia da terra amada mas ao mesmo tempo o temor que sentimos com a mudança que estamos promovendo em nossas vidas ao sair de um lugar seguro que conhecemos, ou seja, o nosso lar, onde estão os nossos pais, os nossos irmãos, nossos parentes, nossos amigos e conhecidos. Sentimos esse estremecimento como um frio na barriga porque teremos que embrenhar numa nova aventura, como pioneiros desbravando uma terra desconhecida. Outra parte nos remete as lembranças de nossa terra natal, a saudade de tudo que de certa forma não havíamos observado quando a deixamos para trás porque senão não teríamos feito essa mudança! O que sentimos quando a deixamos, e como esse sentimento nos impulsiona para voltarmos daonde saímos porque temos boas recordações de lá e queremos sentir novamente a segurança que sentíamos, o aconchego e tudo de mais positivos que agora começamos a observar, a aprender e a dar valor. Aqui está mais um conhecimento sendo internalizado. E a conclusão que ele chega é que um dia voltará a sua terra natal. Daí sabemos que não será mais aquela Terra Natal que ele deixou! Ele passará por mais uma nova experiência porque na vida tudo se transforma!

Música Romaria cantado por Elis Regina e outros

Romaria cantado por Elis Regina, Maria Bethânia e outros.
Cada qual com a sua própria interpretação, de acordo com sua experiência de vida, a sua caraterística vocal singular e a sua interpretação de texto!



É de sonho e de pó / O destino de um só / Feito eu perdido/ Em pensamentos / Sobre o meu cavalo

É de laço e de nó/ De jibeira o jiló/ Dessa vida/ Cumprida a só

Sou caipira, Pirapora / Nossa Senhora de Aparecida/ Ilumina a mina escura e funda/ O trem da minha vida (2x)

O meu pai foi peão/ Minha mãe solidão/ Meus irmãos/ Perderam-se na vida/ À custa de aventuras

Descasei, joguei/ Investi, desisti/ Se há sorte/ Eu não sei, nunca vi

Sou caipira, Pirapora/ Nossa Senhora de Aparecida/ Ilumina a mina escura e funda/ O trem da minha vida (2x)

Me disseram, porém/ Que eu viesse aqui/ Prá pedir de/ Romaria e prece/ Paz nos desaventos

Como eu não sei rezar/ Só queria mostrar/ Meu olhar, meu olhar/ Meu olhar

Sou caipira, Pirapora/ Nossa Senhora de Aparecida/ Ilumina a mina escura e funda/ O trem da minha vida (2x)

Bem, isso é como todos cantam, mas eu canto um trechinho diferente. Aprendi o trecho Descasei, joguei/ Investi, desisti/ Se há sorte/ Eu não sei, nunca vi/ Como eu não sei rezar assim: Cavalguei, divaguei, me perdi, nada sei, é por isso que estou aqui. Mas como eu não sei rezar....

Aqui minha interpretação sobre a letras da música: É de sonho e de pó / O destino de um só / Feito eu perdido/ Em pensamentos / Sobre o meu cavalo/ É de laço e de nó/ De jibeira o jiló/ Dessa vida/ Cumprida a só/

Que os nossos objetivos são diferentes de outra pessoa, que cada qual tem o seu sonho a perseguir, por isso o caminho é solitário, ou seja, é cumprida a só. E que usamos o nosso corpo e mente (matéria e espírito), aqui nosso corpo e mente é representado pela figura do cavalo, e ficamos a pensar sobre as coisas que temos que alcançar, como conseguir fazer o que pretendemos, razão pela qual ficamos perdidos em nossos pensamentos, dentro de nós mesmos, introspectivos. É de sonho e de pó, porque nesta vida física na qual vivemos, nossos sonhos, mesmo a que realizamos vão se desvanecer ao morrermos. Se tornará um pó. Mas, para mim, esse sonho, quando realizado não se desvanece porque acredito na vida após a morte, que é onde vou quando durmo e tenho uma vida intensa lá.E essa batalha na realização do meu sonho quando alcançado é colocado dentro de mim, ou seja, internalizado, como aprendizado que deu certo. E conhecimento, algo aprendido, ninguém pode retirar de dentro de nós! E o caminho realmente é duro, é como o sabor do jiló, porque muitas vezes, a aceitação de algo que percebemos pode ser dolorosa, razão pela qual sentimos o sabor do jiló em nossa boca. Entretanto, é com ele que aprendemos a determinar o que realmente está correto e vale a pena refazermos o mesmo ato sempre porque o resultado sempre será positivo. Então damos um laço muito bem feito e o atamos com um nó. Mas há a contraparte, o nó pode ser feito numa escolha incorreta, então esse sabor de jiló jamais terminará, nessa sua escolha. Mas é isso, temos que aprender a escolher entre várias oportunidades, razão pela qual não há outra forma senão aprendermos através do sabor do fruto da jibeira como diz a música. E ainda por cima, só nós podemos escolher por nós mesmos (cumprida a só).

Sou caipira, Pirapora / Nossa Senhora de Aparecida/ Ilumina a mina escura e funda/ O trem da minha vida

Aqui é uma oração feita a nossa grande mãe, porque mãe é mãe, faz tudo pelo filho! Intercede, ajoelha, se esgoela, enfim faz até o impossível! É pedido a Nossa Senhora de Aparecida que sempre nos ajude a encontrar uma saída para as nossas aflições, para que ela nos dirija para que escolhemos as melhores oportunidades, isso porque ainda temos muito o que aprender.

O meu pai foi peão/ Minha mãe solidão/ Meus irmãos/ Perderam-se na vida/ À custa de aventuras


Aqui, está falando que o pai dele sempre fez as coisas, que sabia fazer as coisas com as próprias mão. Ele não era um gestor. Que a mãe vivia acabrunhada porque não tinha amigos, de certa forma, mesmo que estivesse rodeada de pessoas. Que era uma pessoa recolhida em seus próprios pensamentos. E que seus irmãos perseguiram seus ideais, mas se perderam no caminho, que tudo o que perseguiram foi uma ilusão. Não conseguiram agarrar as oportunidades que tiveram em suas vidas.

Descasei, joguei/ Investi, desisti/ Se há sorte/ Eu não sei, nunca vi

Aqui a própria oração já diz tudo. Que ele não conseguiu o que queria por isso ele está desolado e não tem esperança em nada! Ele fez essas coisas: casou e teve que se separar, jogou e investiu e não obteve resultados. Razão pela qual desistiu de lutar, de ir em busca de outras oportunidades. Ele não sabia mais o que fazer. Eu gosto mais de cantar como aprendi:

Cavalguei, divaguei, me perdi, nada sei, é por isso que estou aqui. Mas como eu não sei rezar....

Aqui eu estou lutando, seguindo avante em meu caminho. Não desisti de procurar, de achar soluções, apesar de ter me perdido e não ter ainda encontrado as respostas que procura para conseguir realizar o meu sonho! E então, rezo para que uma luz me seja enviada, através de sonhos, ou através da própria circunstâncias da vida.

Me disseram, porém/ Que eu viesse aqui/ Prá pedir de/ Romaria e prece/ Paz nos desaventos

Aqui explica que alguém indicou a ele que ele deveria fazer uma romaria e rezar para que sua vida fosse brindada com a Paz que ele tanto almejava.

Como eu não sei rezar/ Só queria mostrar/ Meu olhar, meu olhar/ Meu olhar

Mas ele queria realmente fazer o que lhe aconselharam! Só que ele não sabia rezar! Então ele mostro apenas o seu olhar! E essa é a oração mais forte que existe porque nós pedimos e suplicamos com o nosso verdadeiro sentimento, com a nossa linguagem emocional, a linguagem do nosso espírito e é ele que abre as nossas portas, o nosso caminho! Ali, como está escrito acima, ele não pediu apenas Paz, mas oportunidades na vida para alcançar os seus objetivos, sossego no seu coração para seus pensamentos se fixarem em um objetivo que ele poderia alcançar, o que ele poderia fazer para alcançar esse objetivo, ajuda, também, para seus pais e seus irmãos! É isso, um simples olhar disse tudo a Deus do que ele precisava! Foi uma oração singela! Essa é a razão de eu gostar dessa música, de usá-la como prece!

Thalita Pertuzzatti - Eu sei que vou te amar



Música romântica que toca nossos corações com o seu mais singelo som! O título nos explica a tentativa que uma pessoa faz para tentar gostar de alguém que ela respeita mas não admira tanto a sua essência! Isso significa que a pessoa alvo não está dentro das características do perfil que ela subconscientemente já determinou e está dentro de sua alma.



Mas como todos nós queremos igualar o nosso amor para todos, distribuindo na mesma intensidade, ficamos sempre a essa busca incessante! E, também, porque de certa forma, procuramos ser justos, corretos e íntegros, segundo uma visão da coletividade. Mas, nós não conseguimos realizar esse ideal coletivo! E de certa forma, isso é impossível! O nosso amor tem vários graus! É dado diferente para cada qual! Então, não compliquemos a nossa vida! Não somos perfeitos! A nossa imperfeição é que nos torna tão diferentes um do outro e é isso que torna esse mundo tão diversificado e belo!Sejamos nós mesmos e sigamos avante sempre firmes e fortes!

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Elba Ramalho - Canta Coração

Canta Coração
Elba Ramalho



Canta, canta passarinho/ Canta, canta miudinho/ Na palma da minha mão/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/ Quero paz no coração/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/ Na palma da minha mão

Na palma da minha mão/ Tem os dedos, tem as linhas/ Quer olhar cigano caminha

Procurando alcançar/ A nau perdida/ O trem que chega/ A nova dança/ Mata verde esperança/ Em suas tranças vou voar/ Passarinho eu vou voar...

Canta, canta passarinho/ Canta, canta miudinho/ Na palma da minha mão/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/ Quero paz no coração

Meu alegre coração/ É triste como um camelo/ É frágil que nem brinquedo/ É forte como um leão/ É todo zelo/ É todo amor/ É desmantelo/ É querubim é cão de fogo/ É Jesus Cristo é Lampião/ Passarinho eu vou voar...

Meu alegre coração/ É triste como um camelo/ É frágil que nem brinquedo/ É forte como um leão/ É todo zelo/ É todo amor/ É desmantelo/ É querubim é cão de fogo/ É Jesus Cristo é Lampião/ Passarinho eu vou voar

Canta, canta passarinho/ Canta, canta miudinho/ Na palma da minha mão/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/ Quero paz no coração/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/Na palma da minha mão

Canta, canta passarinho/ Canta, canta miudinho/ Na palma da minha mão/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/ Quero paz no coração/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/ Quero paz no coração...

Minha opinião : Essa música nos explica o que uma música pode fazer. Nesse caso, a música é apenas o som do assobiar do passarinho! É só o som, a sua sonoridade. A razão do porque de gostar de ouvir o passarinho assobiando. Porque seu som traz a merecida paz desejada. E demonstra através de figuras de linguagem como é esse sentimento de alegria que ela sente e observa: " Meu alegre coração/ É triste como um camelo/ É frágil que nem brinquedo/ É forte como um leão/ É todo zelo/ É todo amor/ É desmantelo/ É querubim é cão de fogo/ É Jesus Cristo é Lampião ". Querubim porque ela está calma; cão de fogo, porque está irada; Jesus Cristo porque age com bondade; Lampião porque está infringindo as regras de boa conduta fazendo o que acha certo para ela.É uma excelente música que nos explica sobre os sentimentos humanos.