Músicas, flores, animais

Músicas, flores, animais
A beleza da Natureza

Bem Vindo!

Acredito que a felicidade é o melhor jeito de nos mantermos sadios, radiantes e bonitos! Essa é a razão de nosso bem viver : termos uma vida saudavel! Por isso faça o que realmente deseja! Abrace, beije, dance, pule, rodopie, sorria! Demonstre sua felicidade para que ela sempre esteja presente em seu coração e em sua vida!


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Palavra e Som - Pra não dizer que não falei das flores

Aqui estão duas letras de músicas que se complementam. Bem, isso é uma conclusão que utilizo para mim mesma. As outras pessoas podem divergir dela. É que essas musicam explicam a importância da palavra e do som. O som quando emitido, sem nenhuma palavra, explica as nossas emoções: nossas lutas internas, nossos desejos, nosso ideal; razão porque os semelhantes começam a se aglomerar; som é vibração. A palavra por sua vez, pode ser utilizada para mostrar o nosso ideal, nossos sentimentos, mas tem vezes que emitimos uma palavra com um significado divergente do seu significava. Razão de sua força. Ela é usada de acordo com o nosso querer. É assim que ousamos, com nossa inteligência e maestria, ou seja, adequamos de acordo com a nossa sabedoria convicta e aprendida ao longo dos tempos.



Palavra e Som
Altay Veloso/ Paulo César Feital
Warner/ Chapell
Cantado por Ricky Vallen

A palavra e o som residem na canção
Na harmonia das baladas imortais
No picadeiro do meu circo de emoção
Me equilibro em minha voz. Nas minhas cordas vocais.
Todavia, Deus me fez palavra e som
Deu minha voz e esse dom e a missão de um sabiá
Brasileiro é a minha profissão
Eu sou cigarra da canção que só vive prá cantar.
E canto para o meu País.
Por isso aprenderei que no som do sabiá
Esquinas são vocês...
Quintanas são quintais.
Todavia, Deus me fez palavra e som
Deu minha voz e esse dom e a missão de um sabiá
Ser brasileiro é a minha profissão
Eu sou cigarra, eu amo a canção.
Eu só vivo pra cantar.
E a praça e o Brasil são de vocês
Dos poetas, dos homens de bem...
Meu coração
É escravo das baías, das Gerais,
Dos quintanas, dos quintais.
Das esquinas da Nação.
Eu amo o meu País...
Por isso aprenderei, uoooo...
O som do sabiá, do sabiá...
Esquinas são vocês...
Quintanas são quintais.
Mas, todavia, Deus me fez palavra e som
Deu minha voz, deu-me esse dom e a missão de um sabiá
Entretanto, eu nasci palavra e som
E vivo da harmonia das baladas imortais...
Aqui dentro do picadeiro do meu circo de emoção.
Me equilibro em minha voz, nas minhas cordas vocais.
Todavia, Deus me fez palavra e som
Deu minha voz, deu-me esse dom e eu me sinto um sabiá
E a praça e o Brasil são de vocês
Poetas e homens de bem.
Meu coração
É escravo das baías das Minas Gerais.
Dos quintanas, dos quintais.
Das esquinas da Nação
Eu amo o meu País.



Pra não dizer que não falei das flores
Geraldo Vandré
Nas escolas, nas ruas,
Campos, construções.
Somos todos soldados,
Armados ou não.
Caminhando e
Cantando e seguindo a
Canção.
Somos todos iguais
Braços dados ou não.
Vem, vamos embora,
Que esperar não é
Saber.
Quem sabe faz a hora,
Não espera acontecer.
Os amores na mente,
As flores no chão.
A certeza na frente, a
História na mão.
Caminhando e
Cantando e seguindo a
Canção.
Aprendendo e
Ensinando uma nova
LIÇÃO.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Arte x cientista x proteína x regeneração ossos

Proteína aprisionada cura ossos quebrados
Cientistas conseguiram usar a substância contra lesões
Artigo publicado na Folha de São Paulo de 29/04/2010 – da Reportagem Local.





Uma proteína naturalmente produzida pelo corpo pode ser utilizada para curar ossos quebrados, descobriram pesquisadores da Califórnia. O experimento foi feito em ratos.
Os cientistas da Universidade Stanford injetaram nos bichos proteínas conhecidas como WNTs, que aceleram o crescimento do esqueleto. O osso demora dias para se recuperar, mas a terapia funciona. O estudo saiu na revista “Science Translational Medicine”.
Já se sabia que essas proteínas eram úteis na regeneração. Mas era difícil fazer com que elas pudessem ser utilizadas como medicamento porque, por suas características químicas, elas preferem aderir umas às outras em vez de aos ossos.
Para vencer esse obstáculo, os cientistas se inspiraram em métodos já conhecidos utilizados para levar medicamentos até tumores. Eles encapsularam as proteínas purificadas em lipossomas – o mesmo material que constitui as membranas das células humanas. Assim, elas fircaram aprisionadas até encontrar os osso.
Pessoalmente, achei esse artigo muito interessante. Foi ótimo saber disso. Sei que eles, provavelmente, conseguirão descobrir como fazer para que os ossos se regenerem no corpo humano, no futuro. E para saberem, isso que os cientistas conseguiram realizar é uma arte, assim como administrar o é; assim como a dança, a música. Todos eles se utilizam de um determinado jogo de cintura, de ginga, para descobrirem um caminho que lhes proporcionem o resultado que desejam. Nesse artigo, pudemos ver que encapsularam em lipossomas para que a proteína fizesse o que desejavam. E isso, de maneira inteligente, foi a meta que utilizaram para alcançar o objetivo tão preterido. E foi um grande feito que nos proporcionará uma melhora do nosso estilo de vida no futuro.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Letra de Música Japonesa - Subaru cantado por Tanimura Shinji

Subaru – Tanimura Shinji
 Me o tojite nanimo miezu/ Kanashicute me o akereba/ Kohoya ni mukau miti yori/ Hoka ni mieru mono wa nashi/ Aaa.. kudake tiru sadame no hoshi tati yo/ Semete risoyaka ni/cono miti o terasse yo/Ware wa yuku aojiroki hoho no mama de/Ware wa yuku saraba subaru yo

Iki o sureba mune no naka/kogarashi wa naki tsuzukeru/ Saredo wa ga mune wa atsuku/ Yume o oitsuzukeru nari/ Aaa.. sanza meku namo naki hoshi tatiyo/ semete azayaka ni sono mi o oware yo/ Ware mo yuku kokoro no meizuru mama ni/ Ware mo yuku saraba subaru yo

Aaa... itsu no hi ka dareka ga kono miti o/Aaa.. itsu no hi ka dareka ga kono miti o/ware wa yuku aojiroki ho ho no mama de/Ware wa yuku saraba subaru yo/ Ware wa yuku saraba subaru yo.


Tradução

Subaru

Quando fecho os olhos nada enxergo/Sinto uma intensa tristeza e ao abrir os olhos/não há sequer outro caminho a não ser o da montanha/ não há outro caminho que eu consiga ver/Aaa.. a estrela que me guia é a da conformação pois todos os meu sonhos vão se quebrando um a um/com certeza um caminho seguro a seguir/ faça com que ele seja dessa forma/Eu seguirei com medo, meio esverdeado, de verdade, com convicção/Eu vou partir! adeus Subaru!

Se respirarmos,nos sentiremos dentro de nós mesmos/a garoa continua a chorar/mas meu peito está a aquecer/ Não há outra razão a não ser ir em busca de meus sonhos/Aaa..Com convicção o farei, não há razão para que brilhe as estrelas das lágrimas/Por favor faça com que se cumpra esse caminho de forma calma/Porque partirei convicto/ Eu partirei! Adeus Subaru!

Aaa.. Algum dia alguém percorrerá esse mesmo caminho/ Aaa.. Algum dia alguém percorrerá esse mesmo caminho/ Eu seguirei com medo, meio esverdeado, de verdade, com convicção/Eu vou partir! Adeus, Subaru!/ Eu vou partir! Adeus, Subaru!

Obs.: Aqui onde está que não há razão para que brilhe a estrela das lágrimas, que dizer que não há razão para o choro, nem dele nem de ninguém. A razão é simples, como a letra diz, ele irá seguir o que a intuição dele diz, o que o insight dele lhe propõe, o único caminho que ele tem que seguir para realizar o seu sonho. E que mesmo que esteja com essa cor meio esverdeada, ou seja, apesar de sentir medo dentro dele ele tem a sensação que tudo dará certo, razão pela qual ele irá prosseguir o caminho saindo de Subaru, sua terra natal, com esperança, e pedindo que a sua caminhada seja calma e que tudo se realize, apesar desse futuro tão incerto e temeroso quando ele verifica tudo o que não deu certo na vida dele.

terça-feira, 2 de março de 2010

DAR E RECEBER



Se lerem a música Imagine de John Lennon compreenderão que a lição de dar e receber escrito neste texto a seguir se assemelha ao ideal escrito na letra dessa música tão bela, que de certa forma tanto almejamos, mas isso não quer dizer que não haja diferenças entre as pessoas, ou problemas a serem enfrentados, mas um mundo onde as pessoas estivessem dispostas a dar e receber, para aprender como Julia Freire, 18, Ex-aluna do Santa Maria, que “Qualquer incômodo gera mudança.Eu percebi uma mudança de personalidade, queria fazer a minha vida não ser tão medíocre”. Esse artigo foi escrito na Folha de S. Paulo em 22 de janeiro de 2010 por Fabiana Rewald. E a possibilidade de que o que foi dito na letra da música Imagine, de tornar esse mundo um só, sem rivalidades, tanto na área religiosa, política ou de qualquer outra área, mas sim a formação de uma única comunidade de homens, pelo visto ocorre dessa forma, através da aprendizagem de como dar e receber, pois aí ocorre a abertura para a troca de informações e experiências, além de suprir a nossa necessidade básica de dar e receber amor, tornando nossa auto-estima equilibrada, nos tornando mais calmos, capazes de analisar os problemas e ver uma solução para ela, e mesmo após agirmos, quando não dá o resultado que esperamos, somos capazes de nos reerguemos porque verificamos que todos passam pelo mesmo processo de aprendizagem. E isso é a melhor coisa. Os erros e acertos sempre estão presentes em nossa vida apesar de desejarmos que aconteçam só os acertos.

Incomodado ao ver que os alunos do colégio São Domingos, em Perdizes (na Zona oeste de São Paulo) eram muito angustiados, introspectivos e “hipermimados”, o diretor Silvio Barini Pinto tomou uma atitude, três anos atrás.
Decidiu que era preciso formar jovens protagonistas, que pudessem fazer alguma diferença no futuro. Teve então a idéia de criar um programa de ação social, que acabou dando origem ao Projeto Interagir.
Com 40 integrantes em 2009 – de um total de cem alunos com idade para participar – o projeto inclui apresentações em visitas a escola na periferia, creches, abrigos, asilos e instituições para surdos e outros deficientes.
As visitas são quinzenais, mas, duas vezes por semana, acontecem outras atividades no colégio. Em um dos dias, os jovens treinam arte circense, contação de histórias, recreação e libras. No outro, discutem o que sentiram nas visitas.
Assim como o São Domingos, diversas escolas têm recorrido aos projetos voluntários não só pela solidariedade mas para melhorar a formação e a consciência de seus alunos. Os estudantes aprendem assim a se relacionar de maneira diferente com o entorno, já que uma cidade como São Paulo, os problemas sociais muitas vezes até invadem as escolas.
Os participantes acabam se destacando em relação aos demais colegas: assuem posições de liderança, amadurecem mais cedo e, em muitos casos, melhoram até o desempenho escolar. “ Há uma valorização da imagem desse aluno dentro do contexto escolar”, diz Ricardo Francisco, um dos professores que idealizou o Interagir.
No colégio Santa Maria, no Jardim Marajoara (zona sul), a cada série, os alunos podem fazer parte de um projeto social diferente. No 6º ano, por exemplo, participam de um programa em que aquecedores solares de baixo custo são instalados em casas de comunidades carentes do entorno.
As outras séries fazem visitas a creches, estimulam o trabalho de moradores de baixa renda em cooperativas, atuam em instituição para deficientes mentais e até viajam para conhecer comunidades quilombolas, rurais e de integrantes de movimentos sem-terra.
“Nós percebemos uma mudança de comportamento. Os alunos passam a valorizar o que ele têm”, diz Eliane Lima, professora do Santa Maria.
Os próprios estudantes concordam. Aluna do Pentágono do Morumbi (zona oeste), Isabela Cordeiro, 14, dá aulas de coral para crianças do jardim Rebouças e da favela morro da Lua, comunidades carentes próximas da escola.
“Eu vejo a situação dele e começo a pensar que tenho de dar valor ao que eu tenho”, diz.
A música também foi o canal encontrado por Vitória Canário, 15, aluna do São Luís (na região da Paulista), para interagir com quem está mais vulnerável. Ela visita pacientes do hospital das Clínicas, para quem toca violino, enquanto os seus colegas oferecem outros tipos de diversão.
No colégio Santa Cruz, no alto de pinheiros (zona oeste), o trabalho social passa a valer nota no ensino médio. Os alunos podem escolher em qual dos projetos desenvolvidos pela escola querem participar, desde inclusão digital para idosos a uma viagem para conhecer as populações ribeirinhas da Amazônia, por exemplo.

Letra da música Imagine - John Lennon

Imagine - John Lennon  






Imagine there’s no heaven:/ It’s easy If you try./ No hell below us,/ Above us only sky./ Imagine all the people/ Living for today/ Aha.../ Imagine there’s no countries:/ It isn’t hard to do./ Nothing to kill or die for/ And no religion too./ Imagine all the people/ Living life in peace./ Yoo-hoo!/ You may say I’m a dreamer/ But I’m not the only one./ I hope someday/ You’ll join us/ And the world will be one.

Imagine no possessions:/ I wonder if you can./ No need for greed or hunger,

A brotherhood of man./ Imagine all the people/ Sharing all the world./ Yoo-hoo!/ You may say I’m a dreamer/ But I’m not the only one./ I hope someday you’ll join us

And the world will live as one.

Tradução

Imagine – John Lennon

Imagine que não haja paraíso:/ É fácil, se você tentar./ Nem inferno abaixo de nós,/ Acima de nós só o céu./ Imagine todo mundo/ Vivendo o dia de hoje./ Aha.../ Imagine que não haja países:/ Não é difícil fazê-lo./ Nada para matar ou por que morrer,/ E nenhuma religião também./ Imagine todo mundo/ Vivendo em paz./ Yoo-hoo!/ Você pode dizer que sou um sonhador,/ Mas não sou o único./ Eu espero que algum dia/ Você se junte a nós/ E o mundo será um só.

Imagine que não haja propriedades:/ Fico pensando se você consegue./ Não ter necessidade alguma de avidez ou fome,

Numa irmandade de homem(s)./ Imagine todas as pessoas/ Compartilhando o mundo todo./ Yoo-hoo!/ Você pode dizer que sou um sonhador,/ Mas não sou o único./ E espero que algum dia você se junte a nós

E o mundo viverá como um só.

O que eu entendo da música Imagine de John Lennon: As opiniões, de cada pessoa, são diferentes porque os nossos aprendizados e experiências de vida são únicas para cada um. Entretanto o nosso desejo de que não haja inferno,paraíso, religiões, este último,que nos ensina sobre esse aspecto da dualidade, para fins de análise, é normal sob o ponto de vista individual.Entretanto, quando começamos a dar o nosso ponto de vista, cada qual tem o seu modo interior de pensar, tem o seu grupo que se forma devido as afinidades e, cada um luta para que o ideal de seu grupo prevaleça. Essa é a lei natural que ocorre desde a antiguidade, aonde o mais forte é que sobrevive. Então, quando existe muitas escolhas religiosas fica difícil a escolha pois vivemos em comunidade. E, geralmente, cada religião tem um ensinamento, um ponto de vista que gostamos. São conhecimentos que se complementam, mas tem pessoas que querem nos impor somente um único conhecimento e isso é complicado porque precisamos dos conhecimentos agregados para aplicá-los em nossa vida, na prática cotidiana, para que aquilo que fazemos acontecer seja favorável. É por isso que essa música nos fala para tentarmos colocar aquilo que traz controvérsias, brigas, conflitos, de lado. Pois todos temos condições de respeitar as opiniões de outrem, sem dizer ao outro o que fazer, sem impor aquilo que você acha correto porque cada um age de uma forma e os resultados que cada pessoa obtêm é diferente em termos internos de realização. Ou seja, a ajuda que achamos que estamos dando pode não ser condizente com o que aquele nosso amigo está precisando naquela hora. E, realmente, não necessitarmos morrer nem matar é excelente. No caso vivermos eternamente, aprendendo e ensinando, dando e recebendo, trocando idéias, experiências, para isso ocorrer estaráamos com um corpo diferente porque esse nosso corpo material é perecível, e deverá ser imperecível para não termos a morte nos rondando.E se isso ocorrer, realmente, estaremos em um outro estágio evolucional.Sem necessidade de avidez ou fome significa para mim, sem necessidade de explorar as pessoas, onde cada qual receberia de acordo com o que fizesse, de acordo com o uso de suas habilidades, o fruto do seu trabalho, cumprindo com o seu papel, e isso significaria que não haveria propriedades, porque as coisas materiais seriam supridas igualmente para todos pois nesse modelo todos fazem o que tem de fazer. Todos estariam formando apenas um grupo social e partilhando experiências e crescendo como seres humanos, conscientes e pensantes que somos. Bem,essa é a razão porque adoro essa música, também. Quem sabe um dia esse ideal seja cumprido aqui na Terra.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Letra da música Misoshiru no Utá cantado por Sen Massao

Apesar do comentário que fiz sobre a música há tempos atrás, achei importante colocar essa letra cantada em japonês mas escrita em nossa alfabeto,com a sua tradução para o Português para que as pessoas possam compreender um pouco mais sobre o que acontece com os casamentos inter-raciais, o início do namoro e após o casamento.Isso porque é normal haver problemas nos casamentos, mas no casamento multi-racial enfrenta-se, também, a adaptação de culturas, hábitos e costumes.E os filhos deste casamento tem que assimilar duas culturas, a do pai e da mãe, e de certa forma enfrentam múltiplas dúvidas com esse contato familiar com essa multi pluralidade de culturas, que de certa forma serão benéficos no futuro, porque eles aprendem a ter jogo de cintura nas mais diversas ocasiões. Isso porque terão dentro de si componentes maiores que proporcionam paralelos de visão, ao enfrentar as mais diversas situações que advêm em sua vida. E nesta estória, é o casamento de um Japonês com uma Americana. E eu gosto de ouvir porque agora o cantor tem mais experiência e interpreta a música, mudando a sua entonação, para demonstrar o seu sentimento. E isso é muito importante.

Misoshiru no Utá              -            Sen Massao



Shibaraku né! Fuyu wa samui kara/ Misoshiru ga umain dayoo née /Umai misoshiru, atatakai misoshiru/ kore ga ofukuro no adi nanda née..
Ano rito, kono rito, daijin daate/ minna iru no saa, ofukuro ga/ itsu ka otona ni naata toki/Naze ka erasoona kao suru ga/ atsui misoshiru nomu tabi ni/ omoidassu no saa ofukuru wo /wassuretya naranee otoko iki
Reeh...nani omae sama / toohoku wa akiita no nani ka/ Sooka kimoti wa wakaru ga aseranee rooga iina. Yamero! Anna amattaruiku sukina onna nanka/ nani ga pota ady dayo? / Misoshiru no sukina onna dya nakutya!/ Neru no wa futon/ shitagui wa, fundoshi/ Gohan no koto o laissu da nante iundya naiyo!/Nani ? tan ban ni Mamma daate? Nipondin Nara! Ototian, okatian.. nani? Kimbatsu? …/Kimbatsu dake wa iindya naideshyo ka née?…
Nipondin nara wasuretya komaru, umareru dokyoo to misoshiru o/Nanda kan dato yono akawa haraga tatsu yara nakeru yara/Doko e itaka oya kooko/Maru de nindyoo... kami fuusen/Wasuretya naranee otoko iki.
Furusato o detekara ga kotoshi de maru yondiu sannen tatimassu ga./Itsumo ofukuro san no/Futokoro o yume mite okimashita. Omoidasu tabi ni kono mune ga/Kyu to itaku narundesu. Omatsu na mi ga dete kurundyaa gaa./Sore ni shitemo konya no shibuya wa shibareru née. Kono bun dato/Uti no inaka iwaite keko hogo soto fuyuite shimai dessu dyanai no ká?/ Ofukuro san no misoshiru ga kuitai naa./Mammy!!!...Mammy!!!

Tradução
Música sobre Missoshiru (Sopa com soja fermentada) cantado por Sen Massao

Desejo de muita saúde a você! Porque o inverno é sempre muito frio/ Misoshiru é que é sempre delicioso/ delicioso misoshiru , saboroso misoshiru/ esse é o sabor de uma mãe, não é?
Aquela pessoa, essa pessoa,mesmo o Ministro de Estado/ todos tem uma mãe!/quando me dei conta, já estava adulto/ sem nenhuma razão, fazendo aquela cara de esnobe/ tomando misoshiru fervente, naquele momento/ me lembro, então, de minha mãe/ não posso me esquecer de que sou um homem.
Reeh.. O que foi que disse?/já se enjoou do nordeste do Japão, ou não?/ Ah é! Eu entendo o que sente mas é melhor não ficar impaciente. Controle-se. Pare de gostar de uma mulher açucarada como ela!/ Como que ela tem um perfume agradável de mel?/ Tem que ser uma mulher que goste de misoshiru!/ Que durma com futon/ a roupa íntima tem que ser fundoshi (a peça de pano enrolado que se usa no sumô)/ Quanto ao arroz, não fale sobre o arroz de laissu de forma alguma!/ O que? Até a mamãe está desgostosa? Se fosse Japonesa! Papai, Mamãe.. O que? Kim, também?.../Apenas a Kim pode ser, não é?
Você é japonês, estaremos perdidos se você se esquecer da tradição nipônica e do misoshiru/ Me aconselham isso e aquilo! Mas dentro de mim, dentro do meu ventre, não sei se fico com raiva ou se, consigo começar a chorar com o que me dizem!/ Aonde é que foram os meu pais?/ Tudo! Reles sentimento humano!...é como um balão de papel!/ não posso me esquecer que sou um homem.
Desde que saí de minha Terra Natal, este ano, já faz quarenta e três anos/Sempre me lembro de minha mãe/ ao ver o meu sonho, eu a deixei de coração. Quando me lembro disso, meu peito/ de repente começa a doer. Começo a ver a minha mãe, Omatsu, diante dos meus olhos/ Então, o amargor dessa noite começa a dar dá chicotadas, não é? Mesmo que seja em mim!/ Espero que esteja tudo bem na minha terra natal interiorana. Que todos estejam muito bem abrigados! Será que já está chegando o fim do inverno?/ Estou com uma vontade louca de comer o misoshiru de minha mãe!/ Mamãe!!!...Mamãe!!!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Música Disparada X Administração de Estresse

Técnicas de bem administrar visando o bem estar dos funcionários X Música disparada





Aqui está um outro modo de administrar bem um negócio! Bem, aqui não é a administração pioneira, como é exemplificado na Música disparada, onde a pessoa teve que arregaçar as mangas para que seu negócio, o de ganhar o pão com a venda de sua boiada; que teve de enfrentar problemas porque seu braço direito, que deu a entender ser o único que efetuava o serviço, com a sua boiada, que morreu e como ele só era um administrador gestor, não sabia como o outro desempenhava sua função e teve que aprender na raça, por necessidade e transmitiu o seu conhecimento através da música, que foi uma aprendizagem muito importante para nós e somos gratos aquele que escreveu a letra da música. Nesse caso que mostra é um modo de administração por gestão porque já é uma empresa consolidada que consegue adequar os funcionários em setores que eles utilizem melhor as suas habilidades. E eles vão se adaptando as diferentes situações e aprendem a administrar melhor o seu tempo com responsabilidade, além de poder usufruir da sensação de bem estar, pois sentem-se como estivessem em seus lares.

Como é a Rotina de Quem Convive com Seus Animais de Estimação no Escritório
Artigo da Revista da Folha de 21 de Fevereiro de 2010.



Levar os bichos de estimação para o trabalho é uma prática comum em países como os Estados Unidos e o Canadá. Para algumas empresas, como o Google, a presença de pets é um modo de descontrair o escrit[orio e gerar resultados positivos. Uma campanha norte-americana intitulada “Take Your Dog to Work Day” incentiva empregadores a permitir o acesso de animais ao ambiente de trabalho.
A Novidade chegou aqui. Os gatos de raça persa Mutante e Yoda batem ponto de segunda a sexta-feira no estúdio do publicitário Julian Martin, 30, e da empresária Lívia Pretti, 26.
Estão tão integrados que parecem fazer parte da decoração da empresa de comunicação e eventos. Enquanto oito funcionários trabalham, os gatinhos têm liberdade para circular por todo o escritório, em Pinheiros, e gostam de se acomodar entre os computadores e papéis.
A idéia de ter um animal “trabalhando” no local foi de um cliente. A aprovação foi unânime. “Quando os vejo na mesa, não sinto que estou em um ambiente corporativo, mas em casa”, afirma o publicitário. “O lugar ganhou leveza. O estresse e a ansiedade foram reduzidos.”
Para passar o dia todo no batente, os animais ganharam um espaço destinado só para eles. “Quando algum cliente chega, nós prendemos os gatos”, explica Lívia, que garante que os animais não dão trabalho.
Imprevistos ocorreram, como a escapada de Mutante durante uma reunião com uma pessoa muito formal. “Ele pulou na mesa e bebeu água no copo do cliente. Foi muito chato”, recorda a empresária.
No escritório das arquitetas Bia Hajnal, 29, e Karen Pisacane, 29, quem dá charme ao ambiente é Fusca, um cão da raça Boston terrier, além das aves agapornes Bolacha e Amendoim.
A decisão de transformar o local de trabalho em um minizoo foi motivada pelo desejo de entrar em contato com a natureza. “Mesmo não havendo um ambiente projetado para os pets, adaptamos o que temos para estar com eles” explica Bia.
As arquitetas fazem uma espécie de revezamento, afinal, trabalhar com três animais como “assistentes” não é fácil. O cão exige supervisão constante. “O escritório é pequeno e temos carpete. Quando o Fusca está aqui, preciso descer toda hora com ele e isso dá trabalho”, diz Bia.
Outra preocupação é não deixar a bicharada tumultuar o local. Como o Amendoim é uma ave muito calma, acaba freqüentando mais o escritório. “Bolacha é mais brava, por isso, ela vem bem menos do que seu companheiro.” Além disso quando Fusca está por ali, a atenção precisa ser redobrada. “Não dá para ele brincar com as aves, né?”, diz Karen.
Instaladas em um prédio comercial, as arquitetas evitam expor os animais nas áreas sociais. Bia passou por uma situação constrangedora. “Entrei no elevador com o Fusca e uma pessoa saiu por causa do cão.”Quando chegou ao escritório, recebeu uma ligação da portaria. “A mulher fez um escândalo e ficou inconformada pelo fato de ter um animal ali.”
Desde então, as arquitetas tomam cuidados para não provocar desavenças no edifício. Fora esse incidente, elas garantem que o saldo é positivo: os pets só trazem alegria à rotina de trabalho.
Menos estresse
Os benefícios não são apenas teoria dos apaixonados por animais. Segundo a psicanalista Silvana Prado, membro do Inata (Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais), 15 a 20 minutos de interação com um cão são suficientes para potencializar o elo entre o funcionário e a empresa. “O animal é um facilitador. Sua presença no ambiente de trabalho eleva a auto-estima, diminui o estresse, a solidão e a ansiedade.”
O contato entre o animal e o homem também tende a favorecer o rendimento. “Pode ser o caminho para um problema cuja solução o funcionário não consegue encontrar.”
De acordo com a psicanalista, estudos comprovam que a presença de animais reduz a pressão arterial e a frequência cardíaca. “O contato ativa um neurotransmissor que libera a serotonina, substância sedativa e calmante, além de hormônios como a oxitocina – responsável pela confiança – e a prostatina, o hormônio do vínculo social”, explica.
Desde que levou os gatos para o escritório, Lívia diz que a equipe está mais unida. “Além disso, se o funcionário for comprometido, ele também vai se responsabilizar pelo bem-estar do animal naquele ambiente.”...O restante do artigo está na Revista Folha de 21 de Fevereiro de 2010.Inclusive as dicas para quem está pensando em adotar um pet no escritório, que em linhas gerais são: No exterior, algumas empresas como a Google, permitem que os funcionários levem seus animais ao escritório desde que limpem a sujeira dos pets; a fase de adaptação do animal escolhendo um dia mais tranqüilo para levá-lo ao escritório; Usar o bom senso, quando tiver que lidar com clientes, deixando longe deles, quando a ocasião o exige;Rodízio para cuidar dos bichos; escolher a raça adequada de acordo com o ambiente; faça acordos para usar elevador de serviço, pois nem todos são obrigados a conviver com eles; e a responsabilidade dentro ou fora do escritório, se o seu cão morder alguém por negligência, é do dono que vai responder civil e criminalmente pelos danos, segundo Dennis Martin e Apasfa (Associação Protetora de Animais São Francisco de Assis).

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Compaixão Primata X Misoshiru no Utá cantado por Sen Massao



Compaixão Primata é um assunto que explica que existem macacos que estão evoluindo em seu comportamento, igual à espécie humana e, se compreendermos o que está escrito nessa matéria de Reinaldo José Lopes, da Folha de S. Paulo de ontem, 14 de Fevereiro de 2010, poderemos, também, compreender tanto a música, como a poesia e a prosa, feito uma dissertação, são imensamente importante para a nossa compreensão de texto e das coisas que acontecem em nosso meio ambiente. Não há melhor forma que a compreensão de texto para nos ajudar a nos entender através das comparações que fazemos da nossa realidade ambiental e das informações que recebemos através de jornais, revistas, livros, televisão e de todos os meios de comunicação.
“Estudo na Costa do Marfim diz que adoção de órfãos é prática seguida até por chimpanzés do sexo masculino na natureza”.
Gia ainda não tinha completado três anos quando perdeu a mãe. Porthos decidiu tomar conta dela, embora não tivesse parentesco algum com a família do bebê. Durante um ano e meio, ele carregou Gia nas costas durante longas caminhadas de 8 km e não saiu de perto dela mesmo diante do perigo. Só uma infecção fatal separou os dois, ao matar Porthos.
A história acima não são humanos, mas chimpanzés (Pan troglodytes). Não se trata de um caso isolado, ao menos entre os bandos que habitam a Floresta nacional Taï, na Costa do Marfim. Estudados, há 27 anos pela equipe do suíço Christophe Boesch, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, na Alemanha, os bichos adotaram órfãos de sua espécie 18 vezes nesse período, e em apenas cinco desses casos o responsável pela adoção era comprovadamente aparentado ao filhote. Metade dessa amostragem é composta por machos, “pais adotivos”.
Os dados, que estão em artigo recente na revista científica de acesso livre “PLoS One”, surpreendem por causa da reputação um tanto troglodita dos chimpanzés. Machos da espécie não são famosos pela ternura (como a espécie é promíscua, mesmo pais biológicos dão pouquíssima bola para seus filhos, cuja criação fica quase totalmente a cargo da mãe). E experimentos em cativeiro, nos quais macacos podiam ceder comida a companheiros sem nenhum custo para si próprios, sugeriam que os bichos tendiam a ser indiferentes ao bem estar dos outros, com pouca capacidade de empatia.
Em entrevista à Folha, Christophe Boesch questionou a validade desse tipo de pesquisa. “As pessoas dão peso exagerado aos estudos com chimpanzés e outras espécies em cativeiro. Animais cativos são pobre prisioneiros, que enfrentam condições de vida totalmente atípicas. Portanto, são de utilidade limitada quando queremos entender o que eles são capazes de fazer”, afirma ele.
Menos peremptório, Eduardo Ottoni, etologista (especialista em comportamento animal) do Instituto de Psicologia da USP, concorda com que os experimentos destinados a testar a presença de altruísmo entre os primatas longe da floresta são “pouco naturalísticos”. “Talvez o animal simplesmente não consiga entender a lógica do experimento. Por outro lado, mesmo entre grupos em cativeirohá vários relatos que sugerem altruísmo”, como machos em posição de liderança que defendem os mais fracos durante um conflito no grupo.
Os dados levantados por Boesch e companhia, no entanto, parecem levar ao extremo as manifestações de compaixão entre os símios. Filhotes de chimpanzé são extremamente dependentes da mãe, desmamando aos 20 meses de vida, em média; machos só são considerados adultos aos 15 anos (nas fêmeas a maturidade vem alguns anos antes). Viajam com freqüência, encarapitados nas costas da genitora. Em resumo: dão um trabalho danado.
Por isso mesmo, os exemplos de adoção impressionam. As fêmeas, Totem e Nabu, ainda dependentes do leite materno, foram amamentadas respectivamente por mais de quatro anos, e dois anos e meio por Tita e Malibu.Fredy dividiu seu ninho e as castanhas que obtinha usando ferramentas de pedra com Victor, de menos de três anos de idade, ao longo de quatro meses.E Porthos manteve Gia firme em suas costas mesmo durante um encontro com um grupo rival, situação perigosíssima para um chimpanzé macho, já que “guerras” entre bandos da espécie são comuns.




Música Japonesa Misoshiru no Utá cantado por Sen Massao – Música sobre Misoshiru (Sopa com Soja fermentada)

É sobre o que acontece em um casamento inter-racial, as dificuldades enfrentadas no lar devido a diferença de costumes e hábitos. Além da fase de adaptação que o casamento inter-racial impõe ao casal recém casado. A razão do porque a família tem dificuldades em aceitar esse relacionamento. E que ao deixar a família, para fazer a sua própria, deixando os hábitos tradicionais, ele ainda sente falta dessa tradição. Nessa música podemos observar que hábitos e diferenças de costumes, no caso a mistura dos hábitos e costumes, japoneses com o americano, não são nada fáceis, em termos de comunidade familiar. As mudança, mesmo de pequenas proporções, em uma empresa familiar, não é fácil, imagine em um agregado familiar que exige convivência diária em tempo integral. Todo ser humano, em sua essência , no princípio, é contra mudanças. Demora muito para aceitar regras, hábitos e costumes diferentes. Isso é natural porque instintivamente lutamos pela preservação da espécie. Nos agrupamos pela afinidade devido aos nosso DNA (gens). Não é, portanto, de se estranhar essa dificuldade que os casais inter-raciais tem de se adaptar, de fazer a família se adaptar com a nova mistura de hábitos e costumes que surgem com a união do casal. Além do mais, certa vez, perguntei aos meus amigos quem eles salvariam primeiro, as pessoas de sua raça ou de outra raça, se não estivessem lá, ninguém da família, nenhum amigo, nenhum conhecido, apenas estranhos? Todos prontamente me responderam sem pestanejar que seriam a da própria raça, que possuíssem a própria cor de pele deles. Entendem, nós fazemos instintivamente as coisas por afinidade e já faz muito tempo que assisti sobre essa matéria, e a explicação foi essa: de que o DNA age de forma a agrupar grupos com a mesma carga genética, do mesmo grupo sanguíneo e assim em diante. E essa música mostra o que acontece quando essa ordem é quebrada, para o surgimento de um novo homem, o homem do futuro com a mistura de todas as raças. Essa conclusão irão tirar se estudarem as quatro correntes migratórias que tivemos e observarem o que está ocorrendo nos dias atuais, e isso possibilitará observar muito além e concluir o que ocorrerá para tornar nosso mundo uma unidade, não é mesmo?

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Similaridades e Diferenças da Música e do DNA do Homem de 4.000 anos



Local: Groenlândia


Artigo relevante da Folha de S. Paulo, ciência, de 11/02/2010: “DNA produz retrato falado de homem de 4.000 anos”, de Reinaldo José Lopes. Se lerem, compreenderão que a música, também, é como o retrato falado do DNA de um homem: tem, ao longo do tempo, as suas características principais em que fala de amor, de trabalho, da natureza, dos múltiplos problemas no caminho da vida, com a diferença de pontos de vista e modos de se expressar de acordo com a evolução do homem durante diferentes épocas. Ainda se subdivide em pequenos grupos, que influenciam uma determina da massa; e grandes grupos, que são mais célebres, que influenciam grandes grupos e podem como comunicação de massa, levar a multidão a reivindicar o uso de um determinado tipo de concepção de idéias, ou seja, de colocar em prática um ideal grupal.
Ver foto do retrato falado que os cientistas fizeram no Jornal Folha de S. Paulo de 11/02/2010.
Variantes genéticas indicam: Tipo sanguíneo A positivo, comum no mundo todo, mas com alta freqüência na Sibéria e na China; tendência a Calvície, variante do gene EDA2R, indicando propensão à alopecia androgenética, ou calvície; cera do ouvido seca, que mostra a mutação no cromossomo 16, ao contrário da forma mais úmida dos europeus; DNA indica pele morena e dentes da frente em forma de pá, comuns na Ásia e entre indígenas das Américas; Outras variantes sugerem tendência a acumular gordura, importante em clima frio; diversidade genética indica que homem era filho de dois primos de primeiro grau.
Dados são pista de migração desconhecida da Sibéria para Groenlândia e América; genes indicam cor de pele, calvície e histórico familiar.
O tufo de cabelo passou 4.000 anos preso debaixo do permafrost, o solo congelado do Ártico, antes que cientistas dinamarqueses o usassem como base para decifrar o primeiro genoma quase completo de um ser humano pré-histórico. E o DNA, dizem eles, permitiu reconstruir a saga de uma migração esquecida e traçar o “retrato falado” de seu portador.
Apesar da cara de poucos amigos na concepção artística..., Inuq (apelido que significa simplesmente “ser humano” na língua nativa da Groenlândia) tem as marcas genéticas de um sujeito comum: tendência à calvície, propensão a acumular gordura (provável adaptação ao frio extremo), moreno, sangue tipo A positivo.
Todos esses dados, obtidos pela equipe de Eske Willerslev, da Universidade de Copenhague, derivam da comparação do genoma de Inuq com o de populações modernas. Em artigo na revista científica “Nature” de hoje, o grupo calcula ter soletrado “80% do DNA do antigo habitante da Groelândia, obtendo dados de qualidade comparável à de qualquer genoma de alguém vivo hoje...
A análise genômica indica que Inuq e sua tribo não tinham parentesco próximo nem com os atuais inuítes (ou esquimós, nome hoje considerado pejorativo), nem com as tribos indígenas que povoaram as Américas ao sul do Ártico.
Ao que parece, eles representariam uma migração independente a partir do nordeste da Sibéria, que teria se separado das populações asiáticas há 5.500 anos. Os atuais nativos americanos também teriam vindo do tronco siberiano, mas a partir de linhagens diferentes e em épocas diferentes. A população de Inuq provavelmente era pequena, a julgar pela diversidade genética relativamente baixa em seu DNA: é como se fosse filho de um casal de primos de primeiro grau.
“ A pesquisa é um ‘tour de force’ [façanha], um trabalho espetacular”, elogia o geneticista brasileiro Sergio Danilo Pena, da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Para ele, a genômica arqueológica deve avançar ainda mais nos próximos anos, impulsionada por fatores como a facilidade cada vez maior de “ler” o DNA... O restante do artigo está no Jornal Folha de S. Paulo de Hoje.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Faculdades propõem trocar o trote pela recepção a calouros



Achei interessante esse artigo da Folha de S. paulo, no caderno Especial da Fovest de hoje, 09/02/2010, sobre a troca de trote pela recepção a calouros proposta pelas Faculdades, porque ter que ficar cheio de tinta, esmalte de unha, com os cabelos cortados de qualquer forma, ficar parando os carros para pedir contribuição, não foi nada agradável, nem para mim, nem para meus amigos! Teve gente até que quase ficou cego por causa dessas tintas e esmalte de unha!
Só irei colocar a parte mais interessante: "Em vez de litros de tinta guache, quilos de alimento não perecíveis; no lugar de um churrasco regado a cerveja, uma palestra com alguém renomado no mercado; melhor do que um dia inteiro pedindo dinheiro no sinal para organizar uma festa, uma arrecadação para uma entidade de apoio social.
Para tentar coibir a prática de trotes violentos na chegada de novos alunos, as universidades institucionalizaram a recepção dos calouros, organizando as atividades de boas vindas e oferecendo, além de palestras sobre a instituição, a oportunidade de alunos participarem de campanhas soaiais.
A Fundação Educar DPaschoal confere o prêmio Trote da Cidadania às melhores iniciativas e dá idéias de como organizar um evento de recepção solidária...Nesse espírito, a Fiap promove uma arrecadação de alimentos, que vai beneficiar 12 instituições beneficientes. Apenas no primeiro dia, foram reunidos 872 quilos de mantimentos..."

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Sarai canta Kayama Yuzo composta por Tanimura Shinji



Sarai – Tanimura Shinji – Kayama Yuzo



Tooi yume sutekirezuni furusato wo suteta/ Odayakana haru no rizashi ga yureru tiisana eki/ wakare yori kanashimi yori akogare wa tsuyoku/ Samishi sato senaka awaseno hitorikiri no tabidati/ Ugoki hajimeta kisha no madobe wo nagarete yuku keshiki dake wo ditto miteita/ Sakura fubuki no sarai no sora wo kanashi hodo aoku sunde mune ga furueta

Koi wo shite koi ni yabure nemurezu ni sugosu/ Apaato no mado garasu no koshi miteta yozora no hoshi/ Kono mati de yume wo unara/Moo sukoshi tsuyoku naranakerya toki no nagare ni makete shimai soude/ Ugoki hajimeta asa no mati kado/Hito no mureni umore nagara sora wo miagueta/ Sakura fubuki no sarai no sora e nagarete yuku shiroi kumo ni mune ga furueta

Hanareba Hanareru hodo/ Nao sarai ni tsunoru kono omoi wasurerarezuni/ Hiraku furui arubamu/ Wakai hi no titi to rana ni tsutsumarete suguita/ Yawaracana hibi no kurashi wo nazori nagara ikiru/ Mabuta tojireba ukabu keshiki ga/ Mayoi nagara itsuka kaeru ai no furusato/ Sakura fubuki no sarai no sora e itsuka kaeru/ Sono toki made yume wa sutenai

Mabuta tojireba ukabu keshiki ga/ Mayoi nagara itsuka kaeru ai no furusato/ Sakura fubuki no sarai no sora e itsuka kaeru itsuka kaeru/ Kitto kaeru kara.

Tradução - Sarai

Sem largar meus sonhos eu deixei minha terra natal/ Numa pequena estação onde batia o suave sol da primavera/ O meu sonho era muito maior que a tristeza da despedida/ Mas tive que lutar contra a solidão quando parti (Juntei o meu sentimento de solidão ao do caminho de um solitário e fui na direção de meu destino, em busca de meu sonho)/ E, em silêncio, fiquei olhando a paisagem que passava pela janela do trem (que começou a andar)/O céu de Sarai, das tempestades de pétalas de Sakura/ Estava azul e me fez emocionar (que quanto mais me deixava saudoso ficava mais azul e me deixava mais estremecido de saudades)

Depois de me apaixonar e me decepcionar,/ Passei noites sem conseguir dormir/ E ficava olhando o céu estrelado / pela janela do meu apartamento/(vendo meus sonhos sem se realizar)/ Se eu quiser buscar meus sonhos nesta cidade tenho que ser mais forte / Senão o tempo vai passar (pois parece que meus sonhos irão por ralo abaixo)/ Nas esquinas da cidade ao amanhecer/ No meio de toda aquela multidão eu olhei para o céu/ Olhei uma nuvem branca que ia em direção de Sarai/ Das tempestades de pétalas de Sakura, e me fez emocionar (me fez estremecer no meu íntimo)

Quanto maiores são as despedidas/ maiores se tornam as lembranças e o meu sentimento (em relação a Sarai)/Abro o álbum de fotos antigas/ E me recordo de quando era jovem e tinha os meus pais a me proteger/ Eu vivo hoje guiado pelas lembranças destes doces dias (vivo guiado pelas lembranças da época em que eu não compreendia sobre o estilo de vida que levávamos)/ Quando fecho os olhos, a paisagem que vejo/ É daquele lugar para a qual um dia voltarei, a minha terra natal que tanto amo/ Um dia eu voltarei para Sarai, das tempestades da pétalas de Sakura/ E não deixarei meus sonhos se perderem até este dia

Quando fecho os olhos, a paisagem que vejo/ É daquele lugar para o qual um dia voltarei, a minha terra natal que tanto amo/ Um dia eu voltarei, um dia eu voltarei para Sarai, das tempestades de pétalas de Sakura/ Com certeza, voltarei!

A imagem da flor sakura foi colocada para apreciarem a sua delicadeza e rara beleza da flor de cerejeira e do que a música fala. Aqui coloquei algumas expressões entre parênteses para que compreendam o termo saudades no contexto da música! Saudades nesse caso representa o sair da terra natal com aquele sentimento de nostalgia da terra amada mas ao mesmo tempo o temor que sentimos com a mudança que estamos promovendo em nossas vidas ao sair de um lugar seguro que conhecemos, ou seja, o nosso lar, onde estão os nossos pais, os nossos irmãos, nossos parentes, nossos amigos e conhecidos. Sentimos esse estremecimento como um frio na barriga porque teremos que embrenhar numa nova aventura, como pioneiros desbravando uma terra desconhecida. Outra parte nos remete as lembranças de nossa terra natal, a saudade de tudo que de certa forma não havíamos observado quando a deixamos para trás porque senão não teríamos feito essa mudança! O que sentimos quando a deixamos, e como esse sentimento nos impulsiona para voltarmos daonde saímos porque temos boas recordações de lá e queremos sentir novamente a segurança que sentíamos, o aconchego e tudo de mais positivos que agora começamos a observar, a aprender e a dar valor. Aqui está mais um conhecimento sendo internalizado. E a conclusão que ele chega é que um dia voltará a sua terra natal. Daí sabemos que não será mais aquela Terra Natal que ele deixou! Ele passará por mais uma nova experiência porque na vida tudo se transforma!

Música Romaria cantado por Elis Regina e outros

Romaria cantado por Elis Regina, Maria Bethânia e outros.
Cada qual com a sua própria interpretação, de acordo com sua experiência de vida, a sua caraterística vocal singular e a sua interpretação de texto!



É de sonho e de pó / O destino de um só / Feito eu perdido/ Em pensamentos / Sobre o meu cavalo

É de laço e de nó/ De jibeira o jiló/ Dessa vida/ Cumprida a só

Sou caipira, Pirapora / Nossa Senhora de Aparecida/ Ilumina a mina escura e funda/ O trem da minha vida (2x)

O meu pai foi peão/ Minha mãe solidão/ Meus irmãos/ Perderam-se na vida/ À custa de aventuras

Descasei, joguei/ Investi, desisti/ Se há sorte/ Eu não sei, nunca vi

Sou caipira, Pirapora/ Nossa Senhora de Aparecida/ Ilumina a mina escura e funda/ O trem da minha vida (2x)

Me disseram, porém/ Que eu viesse aqui/ Prá pedir de/ Romaria e prece/ Paz nos desaventos

Como eu não sei rezar/ Só queria mostrar/ Meu olhar, meu olhar/ Meu olhar

Sou caipira, Pirapora/ Nossa Senhora de Aparecida/ Ilumina a mina escura e funda/ O trem da minha vida (2x)

Bem, isso é como todos cantam, mas eu canto um trechinho diferente. Aprendi o trecho Descasei, joguei/ Investi, desisti/ Se há sorte/ Eu não sei, nunca vi/ Como eu não sei rezar assim: Cavalguei, divaguei, me perdi, nada sei, é por isso que estou aqui. Mas como eu não sei rezar....

Aqui minha interpretação sobre a letras da música: É de sonho e de pó / O destino de um só / Feito eu perdido/ Em pensamentos / Sobre o meu cavalo/ É de laço e de nó/ De jibeira o jiló/ Dessa vida/ Cumprida a só/

Que os nossos objetivos são diferentes de outra pessoa, que cada qual tem o seu sonho a perseguir, por isso o caminho é solitário, ou seja, é cumprida a só. E que usamos o nosso corpo e mente (matéria e espírito), aqui nosso corpo e mente é representado pela figura do cavalo, e ficamos a pensar sobre as coisas que temos que alcançar, como conseguir fazer o que pretendemos, razão pela qual ficamos perdidos em nossos pensamentos, dentro de nós mesmos, introspectivos. É de sonho e de pó, porque nesta vida física na qual vivemos, nossos sonhos, mesmo a que realizamos vão se desvanecer ao morrermos. Se tornará um pó. Mas, para mim, esse sonho, quando realizado não se desvanece porque acredito na vida após a morte, que é onde vou quando durmo e tenho uma vida intensa lá.E essa batalha na realização do meu sonho quando alcançado é colocado dentro de mim, ou seja, internalizado, como aprendizado que deu certo. E conhecimento, algo aprendido, ninguém pode retirar de dentro de nós! E o caminho realmente é duro, é como o sabor do jiló, porque muitas vezes, a aceitação de algo que percebemos pode ser dolorosa, razão pela qual sentimos o sabor do jiló em nossa boca. Entretanto, é com ele que aprendemos a determinar o que realmente está correto e vale a pena refazermos o mesmo ato sempre porque o resultado sempre será positivo. Então damos um laço muito bem feito e o atamos com um nó. Mas há a contraparte, o nó pode ser feito numa escolha incorreta, então esse sabor de jiló jamais terminará, nessa sua escolha. Mas é isso, temos que aprender a escolher entre várias oportunidades, razão pela qual não há outra forma senão aprendermos através do sabor do fruto da jibeira como diz a música. E ainda por cima, só nós podemos escolher por nós mesmos (cumprida a só).

Sou caipira, Pirapora / Nossa Senhora de Aparecida/ Ilumina a mina escura e funda/ O trem da minha vida

Aqui é uma oração feita a nossa grande mãe, porque mãe é mãe, faz tudo pelo filho! Intercede, ajoelha, se esgoela, enfim faz até o impossível! É pedido a Nossa Senhora de Aparecida que sempre nos ajude a encontrar uma saída para as nossas aflições, para que ela nos dirija para que escolhemos as melhores oportunidades, isso porque ainda temos muito o que aprender.

O meu pai foi peão/ Minha mãe solidão/ Meus irmãos/ Perderam-se na vida/ À custa de aventuras


Aqui, está falando que o pai dele sempre fez as coisas, que sabia fazer as coisas com as próprias mão. Ele não era um gestor. Que a mãe vivia acabrunhada porque não tinha amigos, de certa forma, mesmo que estivesse rodeada de pessoas. Que era uma pessoa recolhida em seus próprios pensamentos. E que seus irmãos perseguiram seus ideais, mas se perderam no caminho, que tudo o que perseguiram foi uma ilusão. Não conseguiram agarrar as oportunidades que tiveram em suas vidas.

Descasei, joguei/ Investi, desisti/ Se há sorte/ Eu não sei, nunca vi

Aqui a própria oração já diz tudo. Que ele não conseguiu o que queria por isso ele está desolado e não tem esperança em nada! Ele fez essas coisas: casou e teve que se separar, jogou e investiu e não obteve resultados. Razão pela qual desistiu de lutar, de ir em busca de outras oportunidades. Ele não sabia mais o que fazer. Eu gosto mais de cantar como aprendi:

Cavalguei, divaguei, me perdi, nada sei, é por isso que estou aqui. Mas como eu não sei rezar....

Aqui eu estou lutando, seguindo avante em meu caminho. Não desisti de procurar, de achar soluções, apesar de ter me perdido e não ter ainda encontrado as respostas que procura para conseguir realizar o meu sonho! E então, rezo para que uma luz me seja enviada, através de sonhos, ou através da própria circunstâncias da vida.

Me disseram, porém/ Que eu viesse aqui/ Prá pedir de/ Romaria e prece/ Paz nos desaventos

Aqui explica que alguém indicou a ele que ele deveria fazer uma romaria e rezar para que sua vida fosse brindada com a Paz que ele tanto almejava.

Como eu não sei rezar/ Só queria mostrar/ Meu olhar, meu olhar/ Meu olhar

Mas ele queria realmente fazer o que lhe aconselharam! Só que ele não sabia rezar! Então ele mostro apenas o seu olhar! E essa é a oração mais forte que existe porque nós pedimos e suplicamos com o nosso verdadeiro sentimento, com a nossa linguagem emocional, a linguagem do nosso espírito e é ele que abre as nossas portas, o nosso caminho! Ali, como está escrito acima, ele não pediu apenas Paz, mas oportunidades na vida para alcançar os seus objetivos, sossego no seu coração para seus pensamentos se fixarem em um objetivo que ele poderia alcançar, o que ele poderia fazer para alcançar esse objetivo, ajuda, também, para seus pais e seus irmãos! É isso, um simples olhar disse tudo a Deus do que ele precisava! Foi uma oração singela! Essa é a razão de eu gostar dessa música, de usá-la como prece!

Thalita Pertuzzatti - Eu sei que vou te amar



Música romântica que toca nossos corações com o seu mais singelo som! O título nos explica a tentativa que uma pessoa faz para tentar gostar de alguém que ela respeita mas não admira tanto a sua essência! Isso significa que a pessoa alvo não está dentro das características do perfil que ela subconscientemente já determinou e está dentro de sua alma.



Mas como todos nós queremos igualar o nosso amor para todos, distribuindo na mesma intensidade, ficamos sempre a essa busca incessante! E, também, porque de certa forma, procuramos ser justos, corretos e íntegros, segundo uma visão da coletividade. Mas, nós não conseguimos realizar esse ideal coletivo! E de certa forma, isso é impossível! O nosso amor tem vários graus! É dado diferente para cada qual! Então, não compliquemos a nossa vida! Não somos perfeitos! A nossa imperfeição é que nos torna tão diferentes um do outro e é isso que torna esse mundo tão diversificado e belo!Sejamos nós mesmos e sigamos avante sempre firmes e fortes!

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Elba Ramalho - Canta Coração

Canta Coração
Elba Ramalho



Canta, canta passarinho/ Canta, canta miudinho/ Na palma da minha mão/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/ Quero paz no coração/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/ Na palma da minha mão

Na palma da minha mão/ Tem os dedos, tem as linhas/ Quer olhar cigano caminha

Procurando alcançar/ A nau perdida/ O trem que chega/ A nova dança/ Mata verde esperança/ Em suas tranças vou voar/ Passarinho eu vou voar...

Canta, canta passarinho/ Canta, canta miudinho/ Na palma da minha mão/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/ Quero paz no coração

Meu alegre coração/ É triste como um camelo/ É frágil que nem brinquedo/ É forte como um leão/ É todo zelo/ É todo amor/ É desmantelo/ É querubim é cão de fogo/ É Jesus Cristo é Lampião/ Passarinho eu vou voar...

Meu alegre coração/ É triste como um camelo/ É frágil que nem brinquedo/ É forte como um leão/ É todo zelo/ É todo amor/ É desmantelo/ É querubim é cão de fogo/ É Jesus Cristo é Lampião/ Passarinho eu vou voar

Canta, canta passarinho/ Canta, canta miudinho/ Na palma da minha mão/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/ Quero paz no coração/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/Na palma da minha mão

Canta, canta passarinho/ Canta, canta miudinho/ Na palma da minha mão/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/ Quero paz no coração/ Quero ver você voando/ Quero ouvir você cantando/ Quero paz no coração...

Minha opinião : Essa música nos explica o que uma música pode fazer. Nesse caso, a música é apenas o som do assobiar do passarinho! É só o som, a sua sonoridade. A razão do porque de gostar de ouvir o passarinho assobiando. Porque seu som traz a merecida paz desejada. E demonstra através de figuras de linguagem como é esse sentimento de alegria que ela sente e observa: " Meu alegre coração/ É triste como um camelo/ É frágil que nem brinquedo/ É forte como um leão/ É todo zelo/ É todo amor/ É desmantelo/ É querubim é cão de fogo/ É Jesus Cristo é Lampião ". Querubim porque ela está calma; cão de fogo, porque está irada; Jesus Cristo porque age com bondade; Lampião porque está infringindo as regras de boa conduta fazendo o que acha certo para ela.É uma excelente música que nos explica sobre os sentimentos humanos.

domingo, 31 de janeiro de 2010

O homem e o Universo - Marcelo Gleiser

Marcelo Gleiser é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA) e autor do livro "A Harmonia do Mundo". Artigo publicado na Follha de S. Paulo em 31/01/2010.

Algo paradoxal ocorre quando nos deparamos com nossa "pequenez" perante a Natureza. Por um lado, nos vemos como seres especiais, superiores, capazes de construir tantas coisas, de criar o belo, de transformar o mundo através da manipulação da matéria prima, da pedra bruta ao diamante, da terra inerte ao monumento cheio de significado, dos elementos químicos aos plásticos, aviões, bolas e pontes. Somos artesãos, meio como formigas, que constroem seus formigueiros aos poucos, trazendo coisas daqui e dali, erigindo seus abrigos contra as interpéries do mundo.
Por outro lado, vemos nossas obras destruídas em segundos por cataclismas naturais, prédios que desabam, cidades submersas por rios e oceanos ou por cinzas e lava, nossas criações arruinadas em segundos, feito os formigueiros que são achatados sob sandálias de uma criança, causando pânico geral.
O paradoxo se intensifica mais quando olhamos para o céu e vemos a escuridão da noite ou o azul vago do dia, aparentemente estendendo-se ao infinito, uma casa sem paredes ou teto, sem uma fronteira demarcada. E se pensamos que cada estrela é um sol, e que tantas delas têm sua corte de planetas, fica difícil evitar a questão da nossa existência cósmica, se estamos aqui por algum motivo, se existem outros seres como nós - ou talvez muito diferentes - mas que, por pensar, também se inquietam com essas questões, buscando significado num cosmo que só mostra indiferença.
O que sabemos dos nossos vizinhos cósmicos, os outros planetas do sistema solar, não inspira muito calor humano. Vemos mundos belíssimos e hostis à vida, borbulhantes ou frígidos, cobertos por pedras inertes ou por moléculas que parecem traçar uma trilha interrompida, que ia a algum lugar mas, no meio do caminho, esqueceu o seu destino. Só aqui, na Terra, a trilha seguiu em frente, criou seres de formas diversas e exuberantes, compromissos entre as exigências ambientais e a química da vida.
Se continuarmos nossa viagem para longe daqui, veremos nossa galáxia, soberana, casa de 300 bilhões de estrelas, número não tão diferente do total de neurônios no cérebro humano. A pequenez é ainda se quando pensamos que a Terra, e mesmo todo o Sistema Solar inteiro, passa de um ponto insignificante nessa espiral brilhante que se estende por 100 mil anos-luz. Porém, se o vemos no Sistema Solar, a incrível diversidade de seus planetas e luas, é uma indicação, imagine que surpresas nos esperam em trilhões de outros mundos, cada um, um grão de areia numa praia.
Ao olhar para o Universo, o homem é nada. Ao olhar para o Universo, o homem é tudo. Esse é o paradoxo da nossa existência, sermos criaturas espirituais num mundo que não se presta a questionamentos profundos, um mundo que segue, resoluto, o seu curso, que procuramos entender com nossa ciência e, de forma distinta, com nossa arte.
Talvez esse paradoxo não tenha uma resolução. Talvez seja melhor que não tenha. Pois é dessa inquietação do ser que criamos significado, conhecimento e aprendemos a lidar com o mundo e com nós mesmos. Se respondemos a uma pergunta, devemos estar prontos a fazer outra. Se nos perdemos na vastidão do cosmo, se sentimos o peso de sermos as únicas criaturas a questionar o porquê das coisas, devemos também celebrar a nossa existência. Ao que parece, somos a consciência cósmica, somos como o Universo pensa sobre si mesmo.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Entre a Razão e o Coração

Entre a Razão e o Coração
Artigo muito interessante escrito por Francisco Daudt!

Ouvi uma música que “o coração tem razões que a própria razão desconhece”. Acho que funciona assim, pois me apaixono por cada roubada... Tem Jeito?
Tem, mas dá trabalho. A música chama-se “Aos Pés da Santa Cruz”, de Zé Gonçalves, mas a citação original é do francês Blaise Pascal (1923-1662). O filósofo do século 17 e seus amigos queriam que a razão explicasse tudo, mas esbarravam nas coisas do coração.
Depois de Freud, a razão começou a adentrar em territórios nunca dantes navegados, inclusive os do coração. O pai da psicanálise escandalizou seus pares ao dizer que a paixão podia ser um sintoma neurótico que encenava o aprendizado afetivo (malfeito) do paciente. O cara buscava pessoas muito parecidas com seus pais, e esperava que elas produzissem um final feliz numa história que tinha sido infeliz em sua origem. No entanto, as pessoas eram parecidas com as antigas que repetiam as histórias infelizes tal como haviam sido.
Freud lhes disse que eles repetiam um roteiro gravado em seus cérebros, apenas mudavam os atores, mas os personagens eram o mesmo. Atraiam-se, sem perceber, por aquelas pessoas que serviam de atores para suas peças.
Foi quando cérebro e coração começaram a conversar, mesmo que Woody Allen tenha dito que, no caso dele, os dois nunca foram apresentados.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Artigo de Ronaldo Lemos sobre Farmville



Artigo
Folha de São Paulo do dia 25 de Janeiro de 2010 - Artigo de Ronaldo Lemos.

Farmville Real
Se você freqüenta o Facebook, já ouviu falar do Farmville. É um game em que o jogador cuida de uma fazenda virtual, com plantas e animais. Além de ser um grande sucesso entre quem tem um trabalho chato e quer fazer o tempo passar, o game é também uma maneira curiosa de competir e de colaborar com os amigos. (para mim, é uma maneira de aprender a solidariedade humana através da confraternização. Aprender a cuidar de suas coisas assumindo responsabilidades sobre o cuidado com a sua propriedade, o seu negócio, que é o cuidado com a terra, com o plantio, a fertilização para cobertura das plantas após plantio, a colheita e a venda após a colheita para ter fundos que permitam continuar a gestão do negócio próprio, ou a expansão do mesmo, se tiver condições. E nisso tudo, há o engajamento da comunidade através da comunicação e ajuda solidária dos vizinhos.)Para se ter uma idéia, há mais de 73 milhões de usuários de Farmville (é o aplicativo mais popular do Facebook).
Na onda desse sucesso, fazendeiros de verdade, na Itália, tiveram a idéia de criar uma espécie de Farmville do mundo real. Ele acontece pelo site Le Verdure Del Mio Orto (as verduras da minha horta). O objetivo é aproximar quem vive nas cidades do cultivo de alimentos. Para isso, cuidam da fazenda como se fosse um game. O primeiro passo é escolher um pedaço de terra para transformar em horta. A partir daí, decidir que verduras vão ser plantadas. O site oferece 39 tipos, de beterraba a brócolis, passando por cebola e vários tipos de tomate. Escolher o lugar de cada verdura na horta, etc. Então, a idéia é implementada na vida real e as verduras são entregues aquele que moram perto de Milão.Para mim é um projeto muito interessante porque perguntamos virtualmente o que podemos fazer em nosso negócio a aqueles que tem experiências diversificadas e é uma forma de aprendermos como lidar com algum problema que temos em nosso empreendimento! Achei muito legal! É óbvio que não conseguimos colocar todas as nossas dúvidas num jogo virtual mas a direção que nosso raciocínio lógico deve tomar, isso sim conseguimos colocar. Como dizem. lá em informática, temos de pensar em termos de algorritmo! Mas, estamos tão automatizados que é complicado pensarmos cada passo, passo por passo do que fazemos, não é mesmo?

sábado, 23 de janeiro de 2010

Música Abba I have a Dream


Abba cantando I have a Dream





I
I have a dream Eu tenho um sonho
A song to sing Uma canção para cantar
To help me cope with anything Para me ajudar a combater tudo (Para me dar esperança de algo positivo)
If you see the wonder Se você conseguir ver a maravilha
Of a fairy tale de um conto de fadas
You can see the future Você pode alcançar o futuro (você pode ver o futuro, ou seja, ter esperança no futuro)
Even If you fail mesmo que você falhe
I believe in angels Eu acredito em anjos
When I know quando eu souber ( quando eu sei)
The time is right for me que chegou o momento oportuno para mim ( que é o momento certo para mim)
I’ll cross the stream Eu cruzarei a torrente ( eu enfrentarei a tempestade)
I have a dream Eu tenho um sonho
II
I have a dream, a fantasy Eu tenho um sonho, uma fantasia
To help me through reality para me ajudar a atravessar a realidade (que me ajuda a me por na realidade)
And my destination E meu destino, meu alvo (e meu destino)
Makes it worth while faz com que tudo valha a pena
Pushing through the darkness Irrompendo pela escuridão (atravessando a escuridão)
Still another mile mais uma outra milha (até um outro lugar)
I believe in angels Eu acredito em anjos
Something good Alguma coisa boa
In everything I see Em tudo que vejo
I believe in angels Eu acredito em anjos
When I know quando eu souber ( quando eu sei)
The time is right for me que chegou o momento oportuno para mim ( que é o momento certo para mim)
I’ll cross the stream Eu cruzarei a torrente ( eu enfrentarei a tempestade)
I have a dream Eu tenho um sonho
Repeat I

Conclusão da Análise da letra música feita por mim:
Se você ler, atentamente, a tradução em Português dessa música, ou se souber inglês, lê-la na versão original, compreenderá a razão do porquê eu gosto tanto dessa música. Quanto canto a música, bem como dizem vulgarmente, como cantora de chuveiro, eu interpreto ela de acordo como eu compreendo a letra da música acrescido das minhas experiências de vida. Representa o meu clamor para que mesmo que eu esteja passando por dificuldades, ou seja, mesmo que eu esteja atravessando por tempestades, como a própria letra diz, Deus possa me ajudar através dos anjos, dos meu amigos espirituais, dos meus ancestrais que tenham a capacidade de me ajudar pessoalmente, ou através de orações para que Deus me envie a pessoa que melhor possa me ajudar, ou que me envie inspirações (insights) que eu possa usar para seguir adiante, ou que eu receba através dos sonhos um recado de alguém muito especial me orientando e assim, todas as formas de ajuda possível. E como é uma canção que estrutura os nossos sentimentos interiores para que tenhamos força interior capaz de impulsionarmos sempre em direção aos nossos objetivos, eu aprecio demasiadamente essa música! Ainda mais com a voz melodiosa dos Abba, fica tudo mais esplêndido do que nunca!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Dança - Heidi e Travis


Heidi e Travis dançando:

Quando observamos duas pessoas dançando não percebemos o esforço desses seres, a suas lutas no aperfeiçoamento diário, através de exercícios exaustivos e de longas horas! Mas o esforço deles, pode crer, vale mais do que qualquer coisa! Aplausos, risos, exclamações incontidas, palmas e todo aquele sorriso a irradiar nos rostos da gloriosa platéia que os assistem! Acho que tudo isso faz com que realmente aquele belíssimo trabalho rumo à perfeição da dança faça valer a pena! Nós, do outro lado, como platéia, nos deleitamos com cada movimento desses dançarinos! Observamos a maleabilidade de seus corpos! A leveza de seus movimentos! A fluidez dos movimentos tal qual a água que corre rio abaixo formando aquelas suaves ondas! Tudo na dança nos faz exultar! Nos faz trazer a tona as nossas emoções contidas na labuta diária! Ver aquelas luzes a nossa frente faz acalmar nossos corzções e nos fixarmos nesse nosso novo lazer! E acho que esses sentimentos que a dança nos traz é a melhor coisa do mundo! Podemos nos recostar em algum lugar e termos boas lembranças daquele dia tão nostálgico e mágico como essa letra da música Memory, bem eu gosto cantada pela Barbra Streisand, nos diz:

Memory

Barbra Streisand






Midnight
Not a sound from the pavement

Has the moon lost her memory

She is smiling alone

In the lamplight

The withered leaves

Collect at my feet

And the wind begins to moan


Memory

All alone in the moonlight

I can smile at the old days

I was beautiful then

I remember the time

I knew what happiness was

Let the memory live again


Every street lamp

Seems to beat

A fatalistic warning

Someone mutters

And the street lamp sputters

And soon it will be morning


Daylight

I must wait for the sunrise

I must think of a new life

And I mustn't give in

When the down comes

Tonight will be a memory too

And a new day will begin

Burnt out ends of smoky days

The stale cold smell of morning

A street lamp dies

Another night is over

Another day is downing


Touch me

It is so easy to leave me

All alone with the memory

Of my days in the sun

If you touch me,

You'll understand what happiness is

Look, a new day has begun


Tradução
Lembranças (Recordações)
Meia-noite,
Nenhum som da calçada.
A lua perdeu sua memória?
Ela está sorrindo sozinha...
Na luz do lampião,
As folhas secas
Juntam-se aos meus pés
E o vento começa a gemer...

Lembrança,
Totalmente sozinha ao luar,
Eu posso sonhar com os velhos dias,
A vida era linda naquele tempo.
Eu lembro da época [em que]
Eu sabia o quê era a felicidade.
Deixe a lembrança viver novamente...

Cada lampião da rua
Parece palpitar
Um aviso fatalístico.
Alguém murmura
E o lampião de rua goteja,
E logo será manhã.
Luz do dia,
Eu devo esperar pelo nascer do sol,
Eu devo pensar sobre uma nova vida
E eu não devo ceder.
Quando a aurora chegar,
Esta noite será uma lembrança também
E um novo dia começará.

Finais desgastados de dias sujos de fumaça,
O cheiro frio e passado da manhã.
Um lampião da rua morre,
Outra noite terminou,
Outro dia está amanhecendo...

Toque-me,
É tão fácil me abandonar
Totalmente sozinha com a lembrança
Dos meus dias ao sol.
Se você me tocar,
Você compreenderá o quê é a felicidade.
Olhe, um novo dia começou!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Letras de Musicas






Disparada
Jair Rogrigues
Composição: Geraldo Vadré, Théo de Barros

Prepare o seu coração pras coisas que eu vou contar
Eu venho lá do sertão, eu venho lá do sertão
Eu venho lá do sertão e posso não lhe agradar
Aprendi a dizer não, ver a morte sem chorar
E a morte, o destino, tudo, a morte e o destino, tudo
Estava fora do lugar, eu vivo prá consertar

Na boiada já fui boi, mas um dia me montei
Não por um motivo meu, ou de quem comigo houvesse
Que qualquer querer tivesse, porém por necessidade
Do dono de uma boiada cujo vaqueiro morreu

Boiadeiro muito tempo, laço firme e braço forte
Muito gado, muita gente, pela vida segurei
Seguia como num sonho, e boiadeiro era um rei
Mas o mundo foi rodando nas patas do meu cavalo
E nos sonhos que fui sonhando, as visões se clareando
As visões se clareando, até que um dia acordei

Então não pude seguir valente em lugar tenente
E dono de gado e gente, porque gado a gente marca
Tange, ferra, engorda e mata, mas com gente é diferente
Se você não concordar não posso me desculpar
Não canto pra enganar, vou pegar minha viola
Vou deixar você de lado, vou cantar noutro lugar

Na boiada já fui boi, boiadeiro já fui rei
Não por mim nem por ninguém, que junto comigo houvesse
Que quisesse ou que pudesse, por qualquer coisa de seu
Por qualquer coisa de seu querer ir mais longe do que eu

Mas o mundo foi rodando nas patas do meu cavalo
Já que um dia montei agora sou cavaleiro
Laço firme e braço forte num reino que não tem rei.

Boiadeiro muito tempo, laço firme e braço forte
Muito gado, muita gente, pela vida segurei
Seguia como num sonho, e boiadeiro era um rei
Mas o mundo foi rodando nas patas do meu cavalo
E nos sonhos que fui sonhando, as visões se clareando
As visões se clareando, até que um dia acordei

Então não pude seguir valente em lugar tenente
E dono de gado e gente, porque gado a gente marca
Tange, ferra, engorda e mata, mas com gente é diferente
Se você não concordar não posso me desculpar
Não canto pra enganar, vou pegar minha viola
Vou deixar você de lado, vou cantar noutro lugar

Na boiada já fui boi, boiadeiro já fui rei
Não por mim nem por ninguém, que junto comigo houvesse
Que quisesse ou que pudesse, por qualquer coisa de seu
Por qualquer coisa de seu querer ir mais longe do que eu

Mas o mundo foi rodando nas patas do meu cavalo
Já que um dia montei agora sou cavaleiro
Laço firme e braço forte num reino que não tem rei.