Músicas, flores, animais

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A beleza da Natureza

Bem Vindo!

Acredito que a felicidade é o melhor jeito de nos mantermos sadios, radiantes e bonitos! Essa é a razão de nosso bem viver : termos uma vida saudavel! Por isso faça o que realmente deseja! Abrace, beije, dance, pule, rodopie, sorria! Demonstre sua felicidade para que ela sempre esteja presente em seu coração e em sua vida!


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Compaixão Primata X Misoshiru no Utá cantado por Sen Massao



Compaixão Primata é um assunto que explica que existem macacos que estão evoluindo em seu comportamento, igual à espécie humana e, se compreendermos o que está escrito nessa matéria de Reinaldo José Lopes, da Folha de S. Paulo de ontem, 14 de Fevereiro de 2010, poderemos, também, compreender tanto a música, como a poesia e a prosa, feito uma dissertação, são imensamente importante para a nossa compreensão de texto e das coisas que acontecem em nosso meio ambiente. Não há melhor forma que a compreensão de texto para nos ajudar a nos entender através das comparações que fazemos da nossa realidade ambiental e das informações que recebemos através de jornais, revistas, livros, televisão e de todos os meios de comunicação.
“Estudo na Costa do Marfim diz que adoção de órfãos é prática seguida até por chimpanzés do sexo masculino na natureza”.
Gia ainda não tinha completado três anos quando perdeu a mãe. Porthos decidiu tomar conta dela, embora não tivesse parentesco algum com a família do bebê. Durante um ano e meio, ele carregou Gia nas costas durante longas caminhadas de 8 km e não saiu de perto dela mesmo diante do perigo. Só uma infecção fatal separou os dois, ao matar Porthos.
A história acima não são humanos, mas chimpanzés (Pan troglodytes). Não se trata de um caso isolado, ao menos entre os bandos que habitam a Floresta nacional Taï, na Costa do Marfim. Estudados, há 27 anos pela equipe do suíço Christophe Boesch, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, na Alemanha, os bichos adotaram órfãos de sua espécie 18 vezes nesse período, e em apenas cinco desses casos o responsável pela adoção era comprovadamente aparentado ao filhote. Metade dessa amostragem é composta por machos, “pais adotivos”.
Os dados, que estão em artigo recente na revista científica de acesso livre “PLoS One”, surpreendem por causa da reputação um tanto troglodita dos chimpanzés. Machos da espécie não são famosos pela ternura (como a espécie é promíscua, mesmo pais biológicos dão pouquíssima bola para seus filhos, cuja criação fica quase totalmente a cargo da mãe). E experimentos em cativeiro, nos quais macacos podiam ceder comida a companheiros sem nenhum custo para si próprios, sugeriam que os bichos tendiam a ser indiferentes ao bem estar dos outros, com pouca capacidade de empatia.
Em entrevista à Folha, Christophe Boesch questionou a validade desse tipo de pesquisa. “As pessoas dão peso exagerado aos estudos com chimpanzés e outras espécies em cativeiro. Animais cativos são pobre prisioneiros, que enfrentam condições de vida totalmente atípicas. Portanto, são de utilidade limitada quando queremos entender o que eles são capazes de fazer”, afirma ele.
Menos peremptório, Eduardo Ottoni, etologista (especialista em comportamento animal) do Instituto de Psicologia da USP, concorda com que os experimentos destinados a testar a presença de altruísmo entre os primatas longe da floresta são “pouco naturalísticos”. “Talvez o animal simplesmente não consiga entender a lógica do experimento. Por outro lado, mesmo entre grupos em cativeirohá vários relatos que sugerem altruísmo”, como machos em posição de liderança que defendem os mais fracos durante um conflito no grupo.
Os dados levantados por Boesch e companhia, no entanto, parecem levar ao extremo as manifestações de compaixão entre os símios. Filhotes de chimpanzé são extremamente dependentes da mãe, desmamando aos 20 meses de vida, em média; machos só são considerados adultos aos 15 anos (nas fêmeas a maturidade vem alguns anos antes). Viajam com freqüência, encarapitados nas costas da genitora. Em resumo: dão um trabalho danado.
Por isso mesmo, os exemplos de adoção impressionam. As fêmeas, Totem e Nabu, ainda dependentes do leite materno, foram amamentadas respectivamente por mais de quatro anos, e dois anos e meio por Tita e Malibu.Fredy dividiu seu ninho e as castanhas que obtinha usando ferramentas de pedra com Victor, de menos de três anos de idade, ao longo de quatro meses.E Porthos manteve Gia firme em suas costas mesmo durante um encontro com um grupo rival, situação perigosíssima para um chimpanzé macho, já que “guerras” entre bandos da espécie são comuns.




Música Japonesa Misoshiru no Utá cantado por Sen Massao – Música sobre Misoshiru (Sopa com Soja fermentada)

É sobre o que acontece em um casamento inter-racial, as dificuldades enfrentadas no lar devido a diferença de costumes e hábitos. Além da fase de adaptação que o casamento inter-racial impõe ao casal recém casado. A razão do porque a família tem dificuldades em aceitar esse relacionamento. E que ao deixar a família, para fazer a sua própria, deixando os hábitos tradicionais, ele ainda sente falta dessa tradição. Nessa música podemos observar que hábitos e diferenças de costumes, no caso a mistura dos hábitos e costumes, japoneses com o americano, não são nada fáceis, em termos de comunidade familiar. As mudança, mesmo de pequenas proporções, em uma empresa familiar, não é fácil, imagine em um agregado familiar que exige convivência diária em tempo integral. Todo ser humano, em sua essência , no princípio, é contra mudanças. Demora muito para aceitar regras, hábitos e costumes diferentes. Isso é natural porque instintivamente lutamos pela preservação da espécie. Nos agrupamos pela afinidade devido aos nosso DNA (gens). Não é, portanto, de se estranhar essa dificuldade que os casais inter-raciais tem de se adaptar, de fazer a família se adaptar com a nova mistura de hábitos e costumes que surgem com a união do casal. Além do mais, certa vez, perguntei aos meus amigos quem eles salvariam primeiro, as pessoas de sua raça ou de outra raça, se não estivessem lá, ninguém da família, nenhum amigo, nenhum conhecido, apenas estranhos? Todos prontamente me responderam sem pestanejar que seriam a da própria raça, que possuíssem a própria cor de pele deles. Entendem, nós fazemos instintivamente as coisas por afinidade e já faz muito tempo que assisti sobre essa matéria, e a explicação foi essa: de que o DNA age de forma a agrupar grupos com a mesma carga genética, do mesmo grupo sanguíneo e assim em diante. E essa música mostra o que acontece quando essa ordem é quebrada, para o surgimento de um novo homem, o homem do futuro com a mistura de todas as raças. Essa conclusão irão tirar se estudarem as quatro correntes migratórias que tivemos e observarem o que está ocorrendo nos dias atuais, e isso possibilitará observar muito além e concluir o que ocorrerá para tornar nosso mundo uma unidade, não é mesmo?