Músicas, flores, animais

Músicas, flores, animais
A beleza da Natureza

Bem Vindo!

Acredito que a felicidade é o melhor jeito de nos mantermos sadios, radiantes e bonitos! Essa é a razão de nosso bem viver : termos uma vida saudavel! Por isso faça o que realmente deseja! Abrace, beije, dance, pule, rodopie, sorria! Demonstre sua felicidade para que ela sempre esteja presente em seu coração e em sua vida!


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Música Disparada X Administração de Estresse

Técnicas de bem administrar visando o bem estar dos funcionários X Música disparada





Aqui está um outro modo de administrar bem um negócio! Bem, aqui não é a administração pioneira, como é exemplificado na Música disparada, onde a pessoa teve que arregaçar as mangas para que seu negócio, o de ganhar o pão com a venda de sua boiada; que teve de enfrentar problemas porque seu braço direito, que deu a entender ser o único que efetuava o serviço, com a sua boiada, que morreu e como ele só era um administrador gestor, não sabia como o outro desempenhava sua função e teve que aprender na raça, por necessidade e transmitiu o seu conhecimento através da música, que foi uma aprendizagem muito importante para nós e somos gratos aquele que escreveu a letra da música. Nesse caso que mostra é um modo de administração por gestão porque já é uma empresa consolidada que consegue adequar os funcionários em setores que eles utilizem melhor as suas habilidades. E eles vão se adaptando as diferentes situações e aprendem a administrar melhor o seu tempo com responsabilidade, além de poder usufruir da sensação de bem estar, pois sentem-se como estivessem em seus lares.

Como é a Rotina de Quem Convive com Seus Animais de Estimação no Escritório
Artigo da Revista da Folha de 21 de Fevereiro de 2010.



Levar os bichos de estimação para o trabalho é uma prática comum em países como os Estados Unidos e o Canadá. Para algumas empresas, como o Google, a presença de pets é um modo de descontrair o escrit[orio e gerar resultados positivos. Uma campanha norte-americana intitulada “Take Your Dog to Work Day” incentiva empregadores a permitir o acesso de animais ao ambiente de trabalho.
A Novidade chegou aqui. Os gatos de raça persa Mutante e Yoda batem ponto de segunda a sexta-feira no estúdio do publicitário Julian Martin, 30, e da empresária Lívia Pretti, 26.
Estão tão integrados que parecem fazer parte da decoração da empresa de comunicação e eventos. Enquanto oito funcionários trabalham, os gatinhos têm liberdade para circular por todo o escritório, em Pinheiros, e gostam de se acomodar entre os computadores e papéis.
A idéia de ter um animal “trabalhando” no local foi de um cliente. A aprovação foi unânime. “Quando os vejo na mesa, não sinto que estou em um ambiente corporativo, mas em casa”, afirma o publicitário. “O lugar ganhou leveza. O estresse e a ansiedade foram reduzidos.”
Para passar o dia todo no batente, os animais ganharam um espaço destinado só para eles. “Quando algum cliente chega, nós prendemos os gatos”, explica Lívia, que garante que os animais não dão trabalho.
Imprevistos ocorreram, como a escapada de Mutante durante uma reunião com uma pessoa muito formal. “Ele pulou na mesa e bebeu água no copo do cliente. Foi muito chato”, recorda a empresária.
No escritório das arquitetas Bia Hajnal, 29, e Karen Pisacane, 29, quem dá charme ao ambiente é Fusca, um cão da raça Boston terrier, além das aves agapornes Bolacha e Amendoim.
A decisão de transformar o local de trabalho em um minizoo foi motivada pelo desejo de entrar em contato com a natureza. “Mesmo não havendo um ambiente projetado para os pets, adaptamos o que temos para estar com eles” explica Bia.
As arquitetas fazem uma espécie de revezamento, afinal, trabalhar com três animais como “assistentes” não é fácil. O cão exige supervisão constante. “O escritório é pequeno e temos carpete. Quando o Fusca está aqui, preciso descer toda hora com ele e isso dá trabalho”, diz Bia.
Outra preocupação é não deixar a bicharada tumultuar o local. Como o Amendoim é uma ave muito calma, acaba freqüentando mais o escritório. “Bolacha é mais brava, por isso, ela vem bem menos do que seu companheiro.” Além disso quando Fusca está por ali, a atenção precisa ser redobrada. “Não dá para ele brincar com as aves, né?”, diz Karen.
Instaladas em um prédio comercial, as arquitetas evitam expor os animais nas áreas sociais. Bia passou por uma situação constrangedora. “Entrei no elevador com o Fusca e uma pessoa saiu por causa do cão.”Quando chegou ao escritório, recebeu uma ligação da portaria. “A mulher fez um escândalo e ficou inconformada pelo fato de ter um animal ali.”
Desde então, as arquitetas tomam cuidados para não provocar desavenças no edifício. Fora esse incidente, elas garantem que o saldo é positivo: os pets só trazem alegria à rotina de trabalho.
Menos estresse
Os benefícios não são apenas teoria dos apaixonados por animais. Segundo a psicanalista Silvana Prado, membro do Inata (Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais), 15 a 20 minutos de interação com um cão são suficientes para potencializar o elo entre o funcionário e a empresa. “O animal é um facilitador. Sua presença no ambiente de trabalho eleva a auto-estima, diminui o estresse, a solidão e a ansiedade.”
O contato entre o animal e o homem também tende a favorecer o rendimento. “Pode ser o caminho para um problema cuja solução o funcionário não consegue encontrar.”
De acordo com a psicanalista, estudos comprovam que a presença de animais reduz a pressão arterial e a frequência cardíaca. “O contato ativa um neurotransmissor que libera a serotonina, substância sedativa e calmante, além de hormônios como a oxitocina – responsável pela confiança – e a prostatina, o hormônio do vínculo social”, explica.
Desde que levou os gatos para o escritório, Lívia diz que a equipe está mais unida. “Além disso, se o funcionário for comprometido, ele também vai se responsabilizar pelo bem-estar do animal naquele ambiente.”...O restante do artigo está na Revista Folha de 21 de Fevereiro de 2010.Inclusive as dicas para quem está pensando em adotar um pet no escritório, que em linhas gerais são: No exterior, algumas empresas como a Google, permitem que os funcionários levem seus animais ao escritório desde que limpem a sujeira dos pets; a fase de adaptação do animal escolhendo um dia mais tranqüilo para levá-lo ao escritório; Usar o bom senso, quando tiver que lidar com clientes, deixando longe deles, quando a ocasião o exige;Rodízio para cuidar dos bichos; escolher a raça adequada de acordo com o ambiente; faça acordos para usar elevador de serviço, pois nem todos são obrigados a conviver com eles; e a responsabilidade dentro ou fora do escritório, se o seu cão morder alguém por negligência, é do dono que vai responder civil e criminalmente pelos danos, segundo Dennis Martin e Apasfa (Associação Protetora de Animais São Francisco de Assis).